A assimetria craniana em bebês é caracterizada por deformidades de formato na cabeça da criança. Existem dois tipos principais: a plagiocefalia posicional (quando um lado é achatado e o outro proeminente) e a braquicefalia (quando há o achatamento de toda a parte de trás da cabeça do bebê).
A assimetria craniana pode alterar o posicionamento dos olhos, orelhas e mandíbula na medida em que a criança cresce. Uma das causas da assimetria é o torcicolo congênito, uma tendência de a criança ficar com a cabecinha virada sempre para o mesmo lado. Assim, um dos lados da região posterior fica mais tempo apoiado.
Achatamento de um dos lados da parte de trás da cabeça – a cabecinha do bebê fica torta ou amassada. Um olho ou orelha pode parecer mais alto/mais para frente do que o outro (Olhos e ouvidos podem estar desalinhados). Dependendo do grau de assimetria a testa se projeta ligeiramente de um lado.
Nas assimetrias mais severas, pode ser necessário o uso de uma órtese craniana, também chamada informalmente de capacetinho. “Ela é produzida sob medida e encosta nas regiões que não devem crescer mais. Com isso, impede o apoio onde há achatamento, moldando o crescimento natural do crânio.
Diagnóstico. É muito importante que o diagnóstico seja sempre feito com a ajuda de um neurocirurgião pediátrico especialista em assimetria craniana, que geralmente é indicado pelo próprio médico pediatra da criança.
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De nome complicado, a Plagiocefalia Posicional é um tipo de deformidade craniana que, quando não tratada, pode gerar complicações estéticas e até mesmo funcionais dos órgãos localizados na cabeça. O problema pode ocorrer por conta do posicionamento intra-uterino, parto mais complicado e gestação de gêmeos.
A força de sucção, durante o nascimento, torna a massa mole do crânio disforme e inchada. Mas a cabecinha do bebê volta ao normal em pouco tempo. Em geral, antes de três dias. No máximo, em uma semana.
Geralmente a reconstrução craniana ou a cranioplastia são realizadas em caso de craniossinostose (uma malformação do crânio) ou deformidades adquiridas como em traumas ou pós-operatório. A técnica vai depender de vários fatores como a doença de base, idade e indicação do procedimento.
Caso o formato da cabeça do bebê não melhore até os quatro meses de vida, o pediatra pode prescrever um capacete modelador para ajudar a cabecinha a voltar ao formato normal. Este capacete é mais eficiente se usado entre os 4 e 6 meses de vida do bebê, fase em que o crânio está bem maleável.
Como identificar a deformidade de crânio
Podem ser usadas pelo Pediatra medidas do crânio como o perímetro cefálico e os diâmetros biauricular e occipúcio-glabelar, porém o mais eficaz é a avaliação do formato do crânio, que não necessita de muita experiência para suspeitar da deformidade (Plagiocefalia Postural).
A Protuberância frontal é uma condição em que o portador tem a testa proeminente, ou seja, quando a pessoa está de perfil, é perceptível que sua testa seja um pouco mais avançada do que o resto do rosto. Essa condição aparece na infância, ou é uma condição congênita.
Invista em trocar a posição do bebê mais vezes por dia, deixe-o brincando de bruços (com a barriga para baixo) e estimule-o com brinquedos coloridos ou música para que se vire para o lado que não costuma ficar, proporcionando assim um maior número de tempo em outras posições e contribuindo para o desenvolvimento ...
A cabeça do recém-nascido torta acontece porque o crânio do bebê ainda está em formação, então, qualquer posição ou pressão sobre a sua cabeça, principalmente até os 6 meses de vida, pode ocasionar uma deformação craniana nas “placas móveis” (suturas) que precedem a formação do osso.
A deformidade no crânio do bebê na fase do nascimento até os primeiros meses de vida é normal. Geralmente, há uma relação direta com a posição do bebê dentro do útero ou até mesmo com a passagem pelo canal vaginal. O índice pode aumentar na gestação de gêmeos e no bebê com torcicolo congênito.
O tratamento para corrigir o formato da cabecinha é usar esse capacete, que age com uma contraposição de forças. É um apoio nas áreas proeminentes, que contém o crescimento nessas e deixa as áreas achatadas livres para crescerem, direcionando o próprio crescimento do crânio do bebê.
As primeiras medidas para corrigir a plagiocefalia incluem mudanças de posicionamento. Mas, quando essas ações não surtem efeito, o tratamento com um tipo de capacete parece ser benéfico, segundo estudo publicado na revista “Pediatrics”.
É normal, todas as pessoas possuem irregularidades na parte óssea . Isso faz parte da estrutura humana.
Consulte um cirurgião buco-maxilo-facial. Olá, naturalmente todos nós temos um lado do rosto diferente do outro, no entanto, diferenças maiores podem ocorrer e causar defeitos estéticos e funcionais.
De fato, existem anomalias que denotam uma hipertrofia ou aumento da face ou calota craniana, e que em algumas situações tem indicação de cirurgia para algum grau de melhora. Dificilmente se a queixa é exclusivamente estética sem intuito reparador, existirá proposta cirúrgica.
Tipos de formas de crânios humanosCaucasiano. Caucasianos, ou brancos, pessoas descendentes de europeus possuem relativamente nenhum prognatismo (extensão da mandíbula inferior) e relativamente pouca projeção do cume alveolar, ou dos ossos que contêm os dentes. ... Mongoloide. ... Negroide.
Existem os métodos autólogos, em que são utilizados enxertos do próprio crânio, das costelas ou do osso da bacia. E os métodos heterólogos, nos quais são utilizados materiais como titânio, hidroxiapatita, biocerâmica, metilmetacrilato, etc.
Quando a moleira do bebê fecha? A região da moleira localizada na frente da cabecinha do bebê, por ser a maior, demora mais tempo para se solidificar, o que pode levar de 12 a 18 meses. Já a da parte posterior do crânio, ou seja, atrás da cabeça, leva, em média, 2 meses para se fechar.
O aspecto de “amassado” pode acontecer, principalmente, no parto vaginal, pois a cabeça é moldável ao canal de parto. Isso também pode ocorrer devido à posição do bebê no útero ou ainda porque, dentro da barriga, próximo ao momento do parto, ele encaixa a cabeça na bacia e vai, aos poucos, pressionando para nascer.
Quando medimos o perímetro cefálico, consideramos normal que ele desvie 2 DP para mais ou 2 DP para menos. Quando uma criança tem o perímetro cefálico abaixo do “menos 2 DP”, denominamos esta condição como “microcefalia” e, quando ela tem o perímetro cefálico acima do “mais 2 DP”, chamamos de “macrocrania”.
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