Lacan: “O amor é dar o que não se tem a alguém que não o quer”. Lacan também disse mais ou menos o seguinte: o eu não se adapta à realidade, o eu adapta a realidade a ele. ...
amar é querer o bem a alguém. Lacan, por outro lado, empreende uma separação fundamental entre o amor e a ideia do bem. O amor de transferência — ou, ousaríamos dizer apenas, o amor — ensina àquele que ama que há uma falta inscrita em seu desejo.
Para Freud, o termo amor é reservado para o movimento do eu na direção do objeto para além da relação de puro prazer. Ou seja, ainda que portando a marca do pulsional (sexual), o amor a ultrapassa. ... Na obra freudiana, o amor é, a princípio, situado do lado da pulsão sexual, enraizando-se no narcisismo primário.
O que torna o amor uma substância preciosa e insubstituível é que ele é a força mais eficaz para transformar pessoas. Portanto, quando digo que estou propenso ao amor, que estou precisando de um grande amor, geralmente estou dizendo também: "queria me tornar outra pessoa, cansei de mim mesmo".
Então, amar é dar o que não se tem, e o acento está no amor, não no objeto amado. ... O que se ama é o próprio amor. Lacan introduz, ainda, no Seminário 11, o conceito de sujeito-suposto-saber (SsS) no amor de transferência: “Desde que haja em algum lugar o sujeito-suposto-saber, há transferência”.
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Jacques Lacan diz: “Pode-se amar alguém não só por aquilo que tem, senão, literalmente, por aquilo que carece”. O amor se dirige ao ser completo do outro, a sua particularidade, a tudo que é, como também a tudo o que lhe falta. Não se ama “os pedaços” ou as partes.
Para Lacan, você não se torna feliz no amor quando ama, já que o amor é nada mais do que uma ilusão. ... Nesse contexto, amar seria uma disposição mútua de satisfazer aquilo de que o outro necessita. Como o outro não tem, você dá; como você não tem, o outro lhe satisfaz.
Amor verdadeiro é aquele onde duas pessoas se amam independente das situações e problemas que possam viver. O amor verdadeiro é aquele onde nada abala, que resiste a qualquer dificuldade, que o casal se une nos momentos ruins e celebra todos os momentos alegres juntos.
O Psicólogo, então, é alguém que fez uma faculdade de Psicologia, ou seja, que fez matérias sobre essas diferentes linhas sem se aprofundar em nenhuma necessariamente. Já o psicanalista é um profissional da Medicina ou da própria Psicologia, que fez uma formação específica em Psicanálise.
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