A Cultura Alimentar expressa a identidade de povos e grupos sociais ao longo do tempo. Está intimamente ligada à história, ao ambiente e às exigências específicas impostas ao grupo social pelo dia-a-dia.
Aquela que é promovida por espaços coletivos culturais onde comida não é mercadoria, mas manifestação das culturas locais e camponesas.
Peixes e camarões: servidos em forma de moqueca, peixadas e caldeiradas. O acarajé, o prato mais típico da Bahia e considerado como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo IPHAN, leva camarão seco em sua composição.
A alimentação é também uma abordagem para conhecer e entender a cultura e história de nosso povo. Ao retomar a trajetória de um alimento, é possível pensar a história humana a partir de uma nova perspectiva, além de abordar questões sobre deslocamento, colonização e ocupação do território brasileiro.
A nossa cultura – nossas crenças, tabus, religião, entre outros fato- res – influencia diretamente a escolha dos nossos alimentos diári- os. Desse modo, a alimentação humana parece estar muito mais vinculada a fatores espirituais e exigências tradicionais do que às próprias necessidades fisiológicos.
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A alimentação é a raiz de um povo e é através dela que se revelam suas origens, tradições, e identidade, bem como, os eventos históricos que enfrentou, sendo a ligação mais primitiva entre natureza e cultura.
Além de melhorar a maneira como o pequeno se relaciona com o outro, a familiaridade com as diferenças faz com que ele olhe para si mesmo com mais gentileza, uma vez que consegue compreender melhor e respeitar o seu modo de ser e o das pessoas ao seu redor.
Comemos em conformidade com a sociedade em que estamos inseridos, de acordo com a forma como ela se organiza, estrutura, produz e distribui os alimentos. Comemos de acordo com a distribuição de riqueza dentro da sociedade, de acordo com o grupo e classe de pertencimento, representações coletivas, crenças e tabus.
Segundo Montanari,11 para os seres humanos, a comida é cultura e não apenas pura natureza, devido à adoção – como parte essencial de suas técnicas – dos modos de produção, de preparação e de consumo de alimentos, bem como o conhecimento sobre plantas próprias para consumo.
Como um fenômeno social, a alimentação não se restringe a ser uma resposta ao imperativo de sobrevivência, ao comer para viver , pois se os homens ne- cessitam sobreviver (e, para isso, alimentar-se), eles sobrevivem de maneira particular, culturalmente forjada e culturalmente marcada (Maciel, 2002).
A alimentação diária, feita em três refeições, envolve o consumo de café com leite, pão, frutas, bolos e doces no café da manhã, arroz e feijão no almoço — refeição básica do brasileiro, aos quais são somados, por vezes, o macarrão, a carne, a salada e a batata — e, no jantar, sopas e também as várias comidas regionais ...
Por sua vez, os elementos culturais são aqueles feitos pelo ser humano, como casas, ferramentas, transportes, cultivos, criação de animais, etc. Importante lembrar que os elementos culturais expressam as características de uma sociedade. Por isso, nem todas as casas serão iguais em todas as partes do mundo.
A cultura alimentar da população brasileira se formou pelo conjunto de diversas influências (históricas, ambientais e regionais), nas quais cada sociedade estabeleceu diferentes costumes e hábitos alimentares, que foram construídos e consolidados ao longo do tempo.
Alimentos in natura não passam por processamentos industriais, por isso, não recebem aditivos químicos, não são refinados, enfim, chegam ao seu prato quase como saíram da natureza.
A cultura é parte do que somos, nela está o que regula nossa convivência e nossa comunicação em sociedade. Ao tratar do conceito de cultura, a sociologia se ocupa em entender os aspectos aprendidos que o ser humano, em contato social, adquire ao longo de sua convivência.
Culinária afro-brasileira: a herança cultural de um povo. Abará, acaçá, feijoada, vatapá, mungunzá. Talvez você já tenha escutado ou até experimentado algumas dessas iguarias da culinária afro-brasileira.
Nessa perspectiva, acrescentamos que tudo o que é permitido consumir, tanto o que é proibido, constitui uma linguagem de classificação social da alimentação, pois a comida simboliza o contato diário com a vida, não apenas na dimensão da necessidade orgânica, mas sobretudo no sentido de continuar a participar ...
A alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da temperatura do corpo.
O comportamento alimentar ocupa atualmente um papel central na prevenção e no tratamento de doenças. A alimentação durante a infância, ao mesmo tempo em que é importante para o crescimento e desenvolvimento, pode também representar um dos principais fatores de prevenção de algumas doenças na fase adulta.
Alimento é tudo que ingerimos e que depois de absorvido pelo organismo aporta os nutrientes necessários ao perfeito funcionamento das células e sistemas.! Comida é o que comemos para satisfazer o paladar mas não acrescenta muita coisa do ponto de vista nutricional.
Os alimentos tradicionais, as práticas e receitas, os saberes, os fazeres e os sabores simbolizam formas de resistência cultural contra a padronização de nossa alimentação.
Os alimentos são utilizados pelo nosso organismo para realizar o metabolismo, ajudar na manutenção e crescimento dos tecidos, além de fornecer energia. Vale destacar, no entanto, que as funções desempenhadas por um dado alimento dependem dos nutrientes que ele possui.
A liberdade de expressão, o pluralismo dos meios de comunicação social, o multilinguismo, a igualdade de acesso às artes e ao conhecimento científico e tecnológico, nomeadamente sob forma digital, e a possibilidade de acesso de todas as culturas aos meios de expressão e divulgação, são garantias da diversidade cultural ...
As diferenças culturais são essenciais em todas as sociedades, pois são as diferenças que fazem a diferença, é a diversidade que oferece oportunidade de conhecer o outro, de respeitar, entender, analisar e estudar os conhecimentos culturais passados, na busca de enriquecer as diversas culturas do presente.
A valorização cultural e histórica de uma comunidade é instrumento essencial na construção de uma sociedade consolidada em bases sólidas e preparada para o futuro. É fundamental que a população tenha conhecimento sobre raízes, tradições e motivações que levaram a sociedade ao estado atual.
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