Em sua obra, Fédon, Platão vai abordar a teoria da imortalidade da Alma, ou a Vida Una. Segundo o filósofo grego, o corpo (transitório) é o veículo da Alma (permanente), ou seja, a Alma pré-existe ao corpo, existe no corpo e continuará a existir após a extinção do corpo.
Após Platão, a alma imortal humana consistia de três partes: a razão, a coragem e os instintos. Apenas se essas três partes estivessem em equilíbrio e não se contradissessem mutuamente, o ser humano poderia ser feliz. ... Condições prévias de felicidade eram a superação do medo e da dor.
Platão concebia a filosofia em três níveis , três disciplinas filosóficas: Dialética, incluindo a Filosofia do conhecimento ( a verdade) e metafísica (o ser). ... Portanto a metafísica pode ser considerada o estudo das coisas que estão além da física.
A filosofia se dedica a estudar qualquer assunto desde que se possa produzir um conhecimento válido a partir de sua argumentação. Consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados ao conhecimento, à lógica, à existência, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Platão foi um dos mais importantes pensadores do período antropológico da filosofia grega. Ele fundou um pensamento metafísico próprio, relegando à questão do “ser” e das “essências” o princípio e a chave para se ter qualquer tipo de conhecimento acerca do mundo.
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O propósito da vida passa, então, a ser preencher o desejo de felicidade. ... O que importa não é o sentido da vida de um modo geral, mas sim o sentido específico da vida de uma pessoa, em determinado momento de sua existência. Cada um tem sua vocação, sua missão pessoal, para a qual precisa executar tarefas específicas.
O verdadeiro sentido da vida é evoluir através do amor. Pois é o amor a nossa origem e também o nosso destino. ... O real sentido da vida é sentir e viver emoções que nos façam acreditar que estamos vivos, se isso é capaz nos fazermos vivos, então viva e sinta tanto quando for proposto.
"A vida é antes de tudo uma capacidade de acumular forças", explica Rosa Dias. "Ela é essencialmente o esforço por mais potência, e para isso precisamos ser instruídos." Portanto, para Nietzsche, a Educação deveria se especializar em formar personalidades fortes, não homens teóricos ou pessoas ilustradas.
Nietzsche acreditava que a base racional da moral era uma ilusão e por isso, descartou a noção de homem racional, impregnada pela utópica promessa — mais uma máscara que a razão não autêntica impôs à vida humana. O mundo, para Nietzsche, não é ordem e racionalidade, mas desordem e irracionalidade.
O SENTIDO DA VIDA SEGUNDO ARISTÓTELES E EPICURO. Na antiguidade, o sentido da vida consistia em alcançar a verdadeira felicidade. ... Este filósofo defendia que só a indiferença pelo destino, e uma vida livre de emoções de sensações poderá levar-nos à felicidade.
A vida é Vontade de Potência, mas não se pode restringi-la apenas à vida orgânica; ela está presente em tudo, desde reações químicas mais simples até à complexidade da psiquê humana (e é no ser vivo que a vontade de potência pode se expressar com mais força).
Confira 5 dicas de como encontrar o sentido da vidaValorize sua individualidade. Entender que você é um ser único é o primeiro passo para encontrar um sentido para a vida. ... Descubra suas preferências. ... Busque um propósito. ... Foque no que funciona. ... Preste atenção aos detalhes.
Mas a Bíblia diz muito claramente que o verdadeiro sentido da vida é a glória de Deus. ... Porque a Bíblia é a Palavra de Deus, e ninguém melhor do que o nosso Criador para responder qual é o propósito da nossa existência. A Palavra de Deus explica quem nós somos, porque estamos neste mundo e para onde estamos indo.
O real sentido da vida é encontrado quando passamos a seguir a Cristo como discípulos, passando tempo com Ele, lendo a Bíblia, orando e sendo obedientes. ... Jesus Cristo diz em Mateus 11:28-30: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.
A pergunta mais completa seria: como seria sua vida ou o que teria feito de diferente se ninguém o julgasse ou esperasse nada de você? Isso faz parte, na verdade, de seus medos, mas não do medo de atitudes e sim de como algumas pessoas podem olha-lo, ou se iria desapontar alguém com quem se importa.
É o que chamamos de vazio existencial. ... São geralmente pessoas reflexivas que exploram questões de grande importância, como a morte ou a falta de liberdade. No entanto, não conseguem se livrar de um vazio existencial profundo que as engole cada vez mais.
- Dizer a pessoa que tudo vai ficar bem, quando ela diz ter perdido o sentido da vida, não é a melhor escolha. A verdade é que quando se chega nesse estado de sofrimento, a dor emocional precisa ser acolhida, ao invés de propor uma solução imediata sem orientação profissional.
42. Este número é a resposta para a Grande Pergunta sobre a Vida, o Universo e Tudo o Mais, no livro Guia do Mochileiro da Galáxia, de Douglas Adams. No livro, justamente, a resposta era uma piada. Um computador passou um bilhão de anos calculando esta resposta, que depois não fez sentido pra ninguém.
Vontade de poder ou de potência (alemão: "Der Wille zur Macht") é um conceito da filosofia de Friedrich Nietzsche. A vontade de poder descrita por Nietzsche é a principal força motriz em seres humanos — realização, ambição e esforço para alcançar a posição mais alta possível na vida.
4ª questão de vestibular sobre Nietzsche – (Unimontes) – O pensamento de Nietzsche (1844 – 1900) orienta-se no sentido de recuperar as forças inconscientes, vitais, instintivas, subjugadas pela razão durante séculos.
Os valores de morais, segundo Nietzsche, são criados, em um primeiro momento, pelos nobres, poderosos, superiores em posição e pensamento em oposto a tudo que se tem como baixo, vulgar plebeu, e sempre tendo como base seus próprios interesses. ... Não são mais os nobres que criam a moral, mas os pobres, os fracos.
Escolher uma ou outra com consciência de se estar fazendo uma escolha me parece, portanto, a implicação ética que devemos assumir com nossa existência. Da mesma forma, Aristóteles nos lembra: não escolher é também fazer uma escolha! Daí que a vida humana é, deste ponto de vista ético, implacável.
A flauta de Sócrates dá uma ideia de como lidar com o fato de a vida ser volátil. O belo, o sentimento, o conhecimento, não se pega com a mão. Mas não quer dizer que não tenham consistência. Mesmo sendo “nadas”, tal como o sentimento religioso, é no que nos apegamos para suportar o peso do sem sentido de tudo.
Aristóteles argumenta que o que separa os seres humanos dos outros animais é a razão. Assim, a boa vida é aquela em que uma pessoa cultiva e exerce suas faculdades racionais, por exemplo, envolvendo-se em investigação científica, discussão filosófica, criação artística ou legislação.
Segundo o pensamento aristotélico, a felicidade (eudaimonia) é o único objetivo do homem. E se para ser feliz, é preciso fazer o bem a outrem, então o homem é um ser social e, mais precisamente, um ser político. Com efeito, cabe ao Estado “garantir o bem-estar e a felicidade dos seus governados”.
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