Nova História Surgiu na década de 70 por Jacques Lê Goff e Pierre Nova. Esta corrente é primeiramente a História das Mentalidades. Propõe que para compreendê-la é preciso estabelecer uma história serial das estruturas mentais das sociedades e cabe ao historiador a análise desses dados.
A nova história é a história das soberanias: trata-se de estabelecer uma história que banaliza as formas de representação coletivas e as estruturas mentais das sociedades, cabendo ao historiador a análise e interpretação crítica dos dados.
Para além da revolução documental a História Nova também abarcou novos domínios e conceitos, entre os seus principais estão à história da longa duração, história das estruturas, antropologia histórica, história das mentalidades, história da cultura material, dos marginais e do imaginário.
A Teoria da história é um campo de estudos ligado à história, entretanto, verifica-se nela a característica da interdisciplinaridade, podendo também se relacionar às Ciências sociais, aos estudos culturais, à Teoria Literária e à Filosofia.
2 - A NOVA HISTÓRIA CULTURAL E SEUS HISTORIADORES
A Nova História Cultural surgiu na França, com a escola dos Annales (1929 – 1989), cujos líderes Lucien Febvre e Marc Bloch tinham como princípio dialogar com outras ciências, como a psicologia, a antropologia, a sociologia e a geografia.
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A Nova História Cultural trouxe novos paradigmas, dentre eles o de prática e repre- sentação, “a história das práticas religiosas e não da teologia, a história da fala e não da lingüística, a história do experimento e não da teoria cientifica” (p. 78).
O paradigma tradicional procura uma verdade, ou uma versão exata. Com a história nova, existe o tratamento que considera a representação de verdades, de versões que se aproximam, que se distanciam, ou não da verdade absoluta que para esta categoria não existe.
Teoria da história, dessa perspectiva, refere- se às interpretações possíveis acerca da história em si. Elas podem ser agrupadas em duas categorias, as ditas filosofias especulativas da história, ou simplesmente filosofias da história e as teorias sobre aspectos específicos da história.
Segundo Barros, no século XVIII, as filosofias da história ganharam maior importância em sua produção, e ao longo do século XIX foram fundamentais para a emergência da Teoria da História.
No campo da História, a teoria permite que o pesquisador exponha, embora de provisoriamente, determinadas ações da so- ciedade com base num prisma (LE GOOF, 2008).
Ao longo da década de 1930, a revista se tornaria símbolo de uma nova corrente historiográfica identificada como Escola dos Annales. A proposta inicial do periódico era se livrar de uma visão positivista da escrita da História que havia dominado o final do século XIX e início do XX.
A questão da relação da “Nova” História com a Escola dos Annales dá lugar a diversas controvérsias. A primeira delas refere-se a própria existência ou não do que se convencionou chamar de Nova História. A segunda, diz respeito a se haveria algo radicalmente “novo” na referida escola.
Os dois principais nomes da fundação desse periódico eram Lucien Febvre e Marc Bloch, e seus principais objetivos consistiam no combate ao positivismo histórico e no desenvolvimento de um tipo de História que levasse em consideração o acréscimo de novas fontes à pesquisa histórica e realizasse um novo tipo de abordagem ...
A Nova História trouxe uma pluralização de novas temáticas e, nesse sentido, uma atenção especial seria dada às formas de perceber a sociedade através da cultura. A história das classes subalternas, dos marginas ou daqueles “vistos de baixo” passaram a ter um diálogo frutífero no campo da cultura.
O conceito de uma "História da Cultura" nos remete ao fim do século XVIII e baseia-se na crença do Iluminismo de que se deve observar e estudar a contínua e permanente evolução (ou desenvolvimento) da humanidade, inclusive elementos e comportamentos decorrentes do acaso ou ainda inconscientes.
Histórias tradicionais, ou histórias sobre tradições, diferem tanto da ficção como da não ficção, em que a importância de transmitir a cosmovisão da história é geralmente entendida como transcendendo uma necessidade imediata de estabelecer sua categorização como imaginária ou factual.
O surgimento da História enquanto ciência e campo de estudo foi obra dos gregos antigos. Heródoto é considerado o pai da História.
A História, enquanto ciência e campo de estudo do ser humano, surgiu na Grécia Antiga, e Heródoto é considerado seu “pai”. Esse título a Heródoto deu-se pelo fato de que ele foi o primeiro a identificar a História como um campo de pesquisa e estudo.
A Teoria das Probabilidades surgiu nos meados do século XVII, sendo atribuída sua autoria a Blaise Pascal (1623-1662), juntamente a Pierre de Fermat (1601-1665), ambos matemáticos e amigos de longa data.
O método histórico, também chamado de método crítico ou crítica histórica, compreende o conjunto de técnicas, métodos e procedimentos usados pelos historiadores para gerenciar fontes primárias e outras evidências (arqueologia, arquivística, disciplinas auxiliares da história, etc.)
“A História serve para se entender o desenvolvimento das sociedades e dos valores da humanidade; com ela o historiador constrói e divulga conceitos e ideologias com o intuito de promover uma melhora na vida das pessoas” – Profa. Dra.
Inicialmente, aborda a questão da importância de uma teoria da história para a atividade historiográfica. Toda narrativa histórica se apoia, de maneira refletida ou não, em alguma visão de mundo, numa teoria, e, portanto, é fundamental ao historiador que ele tenha domínio sobre ela.
Referências às abordagens historiográficas apontam imediatamente para três correntes: o positivismo, o marxismo e a escola dos Annales. Como fruto destas, pode-se citar outros exemplos de possibilidades interpretativas como a historiografia social inglesa e a nova história.
A História Cultural enfoca não apenas os mecanismos de produção dos objetos culturais, como também os seus mecanismos de recepção (e já vimos que, de um modo ou de outro, a recepção é também uma forma de produção).
O estudo da história, portanto, tem a importância de dar, sobretudo, suporte compreensivo às pessoas, para que ajam com maior prudência, civilidade e tolerância, em seu meio e em situações estranhas à sua cultura. ... Podemos dizer que, em grande parte, a história continua sendo a “mestra da vida”, como entendia Cícero.
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