A Lei da Frontalidade, ou frontalismo, é um dos costumes mais intrigantes da arte do Antigo Egito. Esse costume reflete a maneira estranhamente peculiar pela qual os egípcios antigos faziam suas representações, mais especificamente da figura humana.
A Lei da Frontalidade funda-se no princípio de valorizar o aspecto que mais caracteriza cada elemento do corpo humano. Desenhado de perfil, o rosto é mostrado ao máximo. De frente, se resume a uma oval. No rosto de perfil, o olho é representado de frente, por ser este seu aspecto mais característico e revelador.
A lei da frontalidade é a característica mais marcante na pintura egípcia. Essa regra determinava que o tronco das pessoas deveria ser representado de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés exibidos de perfil. Os olhos também são retratados de frente.
Os egípcios não tinham muito paciência com pelos ou cabelos, por questão de higiene ou mesmo por não suportar o calor que eles podiam causar, devido ao local quente em que viviam. Possivelmente devido a essas questões, eles cortavam os cabelos bem curtos ou raspavam a cabeça regularmente.
A lei da frontalidade era a norma para representação do corpo humano. As regras eram rígidas e imutáveis e foram seguidas sem alterações pelos artesãos por 3000 anos. Isso trazia uma característica para a arte egípcia, ao artesão não era permitido criar, somente reproduzir uma receita pré estabelecida.
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Mas uma das mais fortes características estéticas das pinturas da arte egípcia é a chamada Lei da Frontalidade. As representações das pessoas são feitas da seguinte forma: os olhos, o peito e os ombros são representados de frente, enquanto a cabeça e as pernas ficam de lado.
A arte egípcia surgiu há mais de 3000 anos A.C., mas é entre 1560 e 1309 A.C. que a pintura egípcia se destaca em procurar refletir os movimentos dos corpos e por apresentar preocupação com a delicadeza das formas.
Primeiro de tudo, os egípcios não gostavam de ter o cabelo cinza ou branco. Usaram hena para evitar este problema, mas no clima egípcio seco, perucas surgiram como uma solução melhor. Em segundo lugar, muitos viram essa idéia como mais confortável do que ter o seu próprio cabelo comprido.
As perucas surgiram por necessidade de se proteger do frio e por questões higiênicas. Os egípcios eram especialistas em fazer cabelos falsos, tanto para homens como para mulheres. Assim como os turbantes, eles deixavam a cabeça fresca, protegendo-a do sol. Para usá-las, os cabelos deveriam ser curtos ou raspados.
E o nariz? As mutilações tinham então a intenção de restringir o poder da figura representada na estátua ou em baixo-relevo na parede. E isso poderia ser feito de diferentes maneiras.
As pirâmides do Egito são importantes monumentos do Egito Antigo. As estruturas feitas de pedra calcária foram construídas para guardar os corpos dos faraós, que, na época, eram vistos pela civilização egípcia como uma espécie de divindade escolhida para serem mediadores entre deuses egípcios e humanos.
A cabeça é vista e desenhada mais facilmente de lado por isso eles a faziam neste ângulo. Já os olhos são mais facilmente executados de frente e o tronco humano, também, é melhor representado desse ângulo, pois se observam como os braços se ligam ao corpo. Tudo tinha que ser representado do ângulo mais característico.
Pesquisadores descobrem que os egípcios pintavam os olhos não por vaidade, mas, sim, para protegê-los de infecções.
As grandes esculturas eram geralmente esculpidas em arenito. As pequenas e médias, em madeira pintada, calcário, alabastro egípcio (um tipo de calcita), granito rosa, basalto negro, quartzito rosa e cinza, argila, xisto, cerâmica, bronze etc.
A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI.
As esculturas do Antigo Egito foram demarcadas na antiguidade sobretudo pelas esculturas de grandes dimensões associadas à arquitetura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais.
Significado de Peruca
substantivo feminino Cabeleira colocada para substituir os fios originais; cabelo postiço; chinó. ... Do francês perruque; talvez do italiano parrucca; de origem questionável.
A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. ... Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso.
Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.
São uma tradição da Justiça queniana”, disse. As perucas encaracoladas, feitas com crinas de cavalo, começaram a ser usadas nos tribunais em 1600, durante o reinado de Carlos II, quando os adereços se tornaram um símbolo do sistema judicial britânico.
A Arte Egípcia antiga foi criada usando meios que vão desde desenhos em papiros, madeira, pedra, e pinturas. ... A Arte Egípcia teve muita influência da religiosidade durante a Idade Antiga. O povo glorificava os deuses e idolatrava os faraós, para os quais construíam grandes templos e pirâmides.
A civilização egípcia nasceu no extremo nordeste da África, em uma região de características desérticas. ... Seu crescimento se deu graças aos abundantes recursos hídricos e terras férteis que se localizavam nas margens do rio Nilo.
(UFMS) Sobre a arte egípcia, é incorreto afirmar: a) As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas. ... Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura, pintura, literatura) e na atividade científica.
Tão bela e incomum quanto a arquitetura de seu túmulo, que se destaca entre as pirâmides e mastabas de todo o Antigo Egito, é a figura de Hatasu, a extraordinária rainha egípcia que, contrariando o poderoso clero de Amon, ousou proclamar-se faraó do Egito após a morte de seu esposo e irmão Tutmés II.
Suas principais características são: - Dimensões grandiosas; - Simplicidade nas formas; - Aspecto maciço e pesado, - Predominância das superfícies sobre os vazios; - Policromia; Os monumentos funerários podem ser divididos em: mastabas, pirâmides e hipogeus. ... Ao redor da pirâmide havia dois templos.
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