Refere-se à apresentação do estímulo condicionado na ausência da apresentação subseqüente do estímulo incondicionado.
No paradigma respondente, a extinção ocorre quando um estímulo condicionado (CS) pára de eliciar uma determinada resposta (CR).
De acordo com Catania (1998/1999), o procedimento de extinção é definido como a suspensão da liberação do reforço. Como resultado desta operação, o responder é enfraquecido e retorna para os níveis prévios, anteriores ao reforçamento.
É a quebra na relação estímulo – resposta, é o rompimento de um comportamento operante. Como efeitos colaterais ela produz a variabilidade comportamental, o enfraquecimento da resposta, frustração, raiva e cólera.
RIES (2003) diz que a função da extinção respondente é diminuir progressivamente a magnitude da resposta e aumentar a latencia da mesma.
Uma série de fatores pode influenciar a forma como um comportamento é resistente à extinção. A força do condicionamento original pode desempenhar um papel importante. Quanto mais tempo o condicionamento ocorreu e a magnitude da resposta condicionada pode tornar a resposta mais resistente à extinção.
A extinção operante ocorre quando o reforço, depois de um tempo de reforçamento, não seria mais disponibilizado para a resposta do sujeito, fazendo assim com que haja uma quebra na contingência. Já na extinção respondente, o estímulo condicionado simplesmente para de eliciar a resposta.
Naquilo que é chamado 'extinção operante', uma resposta torna-se cada vez menos freqüente quando o reforçamento não mais acontece (SKINNER, 1953, p. 69). Por exemplo, você costumava a ir a uma festa por causa da música. A música é o que reforça o seu comportamento de ir a essa festa.
A criança passa a gritar mais alto, chorar mais enfaticamente e emite novos comportamentos, isto é, ocorrem alterações no responder decorrentes da ruptura desta relação. Em um exemplo mais simples, imagine o que ocorre quando tentamos utilizar um objeto de nosso cotidiano e ele não mais funciona.
A extinção é a suspensão do reforço para a resposta condicionada, fazendo com que ocorra uma diminuição da frequência da resposta, ate que ela pare de existir e só ocorram comportamentos que já eram frequentes antes do condicionamento.
Exemplo de extinção : imagine que você ensinou seu cão a levantar as patas. Com o tempo, o truque tornou-se menos interessante. Você para de recompensar o comportamento e, eventualmente, para de pedir ao animal para levantar as patas. Eventualmente, a resposta torna-se extinta, e o cão não exibe o comportamento.
Milenson (1967) destaca que, para que haja o procedimento de extinção, primeiramente é necessário que uma resposta seja fortalecida, permitindo então que o reforçador deixe de ser liberado. Desse modo, há uma interrupção abrupta da conexão de uma resposta operante e uma consequência reforçadora.
As autoras consideram a existência dos efeitos colaterais indesejáveis no processo de extinção e indicam a combinação com esquemas de reforçamento como forma de amenizá-los, ressaltando também a importância de reforçamento positivo no setting terapêutico quando há a suspensão de uma contingência (configurando um processo de extinção).
No condicionamento operante, a extinção pode ocorrer se o comportamento não é reforçado, ou se o tipo de reforço usado não é mais gratificante. No condicionamento clássico, quando um estímulo condicionado é apresentado sozinho, sem um estímulo incondicionado , a resposta condicionada acabará por cessar.
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