CARS é a sigla para Childhood Autism Rating Scale ou Escala de Avaliação do Autismo na Infância. Trata-se de uma escala com 15 itens que auxiliam o diagnóstico e identificação de crianças com autismo, além de ser sensível na distinção entre o autismo e outros atrasos no desenvolvimento.
A Escala CARS-2 NÃO deve ser usada para triagem na população em idade pré-escolar e escolar em geral. Só deve ser utilizada depois que o individuo foi avaliado pelos instrumentos de triagem e o quadro é sugestivo de TEA. Ela é um instrumento diagnóstico.
A Autism Behavior Checklist (ABC) compõe o Autism Screening Instrument for Educational Planing (ASIEP) (15). Trata-se de uma escala de comportamentos não adaptativos, criada para triar e indicar probabilidade de diagnóstico de autismo.
O M-chat deve ser aplicado pelo médico da criança, assim como realizar a avaliação das respostas. O M-chat é um teste com perguntas que devem ser respondidas pelos pais, do tipo sim/não. Em geral, é realizado pelo pediatra quando a criança tem entre 16 e 30 meses.
A análise da escala propõe 17 itens comportamentais pontuados com nota 4, que são considerados altamente indicadores de autismo, 17 itens pontuados com nota 3, 16 itens pontuados com nota 2, e 7 itens comportamentais com nota 1, considerados pouco indicadores de autismo.
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A escala se pontua com base nos seguintes critérios: cada subescala da prova tem um valor de 0 a 2; pontua-se a escala positiva no momento em que um dos itens for positivo; a pontuação global da escala se faz a partir da soma aritmética de todos os valores positivos da subescala.
O PROTEA-R pode ser utilizado no contexto clínico, institucional (saúde e educação) e pesquisa, por psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, médicos, entre outros.
A escala CARS (CHILDHOOD AUTISM RATING SCALE, em português ESCALA DE PONTUAÇÃO PARA AUTISMO NA INFÂNCIA) é um questionário frequentemente utilizado por profissionais da área da saúde para averiguar a possibilidade da presença de autismo em crianças, assim como a escala ATA (acesse a ATA aqui).
INTRODUÇÃO: A escala Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-CHAT) é um instrumento de rastreamento precoce de autismo, que visa identificar indícios desse transtorno em crianças entre 18 e 24 meses. Deve ser aplicada nos pais ou cuidadores da criança.
Teste M-Chat é utilizado para identificar sinais de autismo
O teste é composto por 23 questões do tipo sim/não, que devem ser respondidas pelos pais de crianças entre 16 e 30 meses de idade que estejam acompanhando o filho em uma consulta pediátrica.
Segundo o DSM-V, o grau de autismo é medido pela gravidade do comprometimento. A maioria das pessoas com TEA têm algum nível de deficiência intelectual e o grau varia de leve(nível 1) à severo(nível 3), passando pelo moderado(nível 2).
O transtorno do espectro autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.
Dois dos principais testes usados para confirmar o diagnóstico de TEA são a Entrevista de Diagnóstico de Autismo Revisada (ADI-R) e a Programação de Observação Diagnóstica para Autismo (ADOS).
Se a pontuação do M-CHAT-R/F continuar a ser igual ou superior a 2, a criança pontua positivo na triagem. Medidas necessárias: encaminhar a criança para avaliação diagnóstica e para avaliação da necessidade de intervenção. Se a pontuação da Entrevista de Seguimento for 0-1, a criança pontua negativo.
Tanto uma escala quanto a outra, só podem ser aplicados por quem tenha experiência, seja capacitado e obteve a Certificação internacional e Acreditação Clínica: Autism Diagnostic Observational Schedule - ADOS-2 e Autism Diagnostic Interview – ADI-R.
Indicação de uso por Psicólogos, Psiquiatras, Terapeutas Ocupacionais, Neuropsicólogos e profissionais da área da saúde.
É composto por entrevista de anamnese com os pais ou responsáveis, três sessões de observação do comportamento infantil (com cerca de 45 minutos cada) e uma sessão de entrevista devolutiva.
O Sistema Protea-R é um instrumento interdisciplinar que sistematiza as entrevistas com os responsáveis e a observação clínica do desenvolvimento infantil, através de situações semiestruturadas de brincadeira, com o objetivo de rastreamento da presença de comportamentos inerentes à sintomatologia do Transtorno do ...
MÍMICA INEXPRESSIVA. A inexpressividade mímica revela a carência da comunicação não verbal. Pode apresentar, desde uma certa expressividade, até uma ausência total de resposta.
Como suporte diagnóstico para avaliação de crianças e adolescentes com hipótese de autismo (TEA) poderemos utilizar as escalas diagnósticas, avaliação neuropsicológicas e psicopedagógicas, que poderão ser utilizadas por pais, profissionais da área da saúde e educação.
Ademais, ao avaliar o aluno autista, deve-se aderir às opiniões e conselhos do seu acompanhante/mediador – caso haja. Afinal, é ele quem observa efetivamente as atitudes, facilidades, avanços, dificuldades e toda a evolução comportamental do aluno dia após dia.
De forma geral, algumas das características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:Relacionamento interpessoal afetado;Riso inapropriado;Não olhar nos olhos;Frieza emocional;Poucas demonstrações de dor;Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto;
O que é TEA? O transtorno do espectro autista, popularmente conhecido como autismo, é um distúrbio do neurodesenvolvimento. Ele tem início nos primeiros anos da infância e persiste na adolescência e vida adulta, embora seus sintomas possam reduzir de modo considerável mediante tratamento.
Embora ocorram diferentes níveis de TEA, as características mais comuns incluem prejuízos na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Algumas crianças com autismo podem apresentar sintomas quando ainda são bebês, enquanto em outras os sinais aparecem mais tarde, até os 3 anos.
2. Por que atualmente o autismo é chamado de TEA? A partir da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), versão atual da referência mundial para diagnósticos de transtornos mentais, o autismo foi englobado no chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA).