A dilatação aparente é aquela diretamente observada, na qual o volume do líquido aumenta e este transborda. ... Sabemos que os líquidos dilatam-se obedecendo às mesmas leis que estudamos para os sólidos.
Para medir a dilatação aparente costuma-se utilizar um recipiente cheio até a borda. Ao aquecer este sistema (recipiente + líquido) ambos dilatarão e, como os líquidos costumam dilatar mais que os sólidos, uma quantidade do líquido será derramada, esta quantidade mede a dilatação aparente do líquido.
A dilatação aparente dos líquidos é determinada pelo volume de líquido que é transbordado se um recipiente completamente cheio desse líquido for aquecido.
a) Se γreal > γfrasco : a dilatação aparente é positiva, o líquido se dilata mais que o frasco. b) Se γreal = γfrasco : a dilatação aparente é nula, o líquido e o frasco se dilatam igualmente. ... d) Se γfrasco = 0 : a dilatação aparente é igual a dilatação real, o frasco não se dilata.
Alternativa A. Quando o líquido no interior do frasco é aquecido, o frasco também é, portanto, ele também sofre dilatação. O volume de líquido que transborda do frasco é apenas a dilatação aparente do líquido, ou seja, a dilatação do líquido menos a do frasco.
A dilatação real será a soma do volume da dilatação do recipiente com o volume do líquido que transbordou.
A dilatação volumétrica ocorre nas três dimensões de um corpo que apresenta um volume inicial qualquer. A determinação da variação do volume (ΔV) sofrida pelo corpo depende do volume inicial (V0), do coeficiente de dilatação volumétrica (γ) e da variação de temperatura (ΔT).
A dilatação térmica acontece quando um determinado corpo sofre um aumento na sua temperatura, resultando no aumento do seu volume. Isso acontece porque no momento em que a temperatura é aumentada, as moléculas presentes nesse corpo, se agitam e geram o aumento da distância entre elas.
As calçadas, quadras poliesportivas e até mesmo as lajes sofrem dilatação quando a temperatura aumenta e contração quando a temperatura diminui. Nesse processo de dilatação e contração podem acontecer fissuras que, no caso das lajes, acabam deixando a água passar quando ocorre chuva.
O líquido não terá comprimento ou área definidos, apenas o volume. Assim, ao estudar a dilatação dos líquidos, devemos considerar a dilatação volumétrica deste e de seu recipiente, visto que o recipiente também sofre a dilatação. Desta forma, considere um recipiente totalmente cheio de um líquido, ambos a temperatura T 1.
Para calcularmos o volume de líquido que transborda do frasco, devemos usar a fórmula da dilatação aparente, observe: ΔVap — dilatação aparente (m³) V0 — volume inicial do líquido (m³) γap — coeficiente de dilatação volumétrica aparente (ºC -1)
ΔVreal= ΔVap+ ΔVfrasco. Sabemos que a equação da dilatação volumétrica para os sólidos é usada também para os líquidos, dada por: ΔV = V0. γ . ΔT. Aplicando esta equação na dilatação real dos líquidos, obtemos: ΔVreal= ΔVap+ Δvfrasco. (V0. γreal. ΔT) = (V0. γap. ΔT) + (V0. γfrasco.
Na fórmula anterior, ΔVap corresponde ao volume de líquido transbordado, enquanto γap é o coeficiente de dilatação aparente. Para sabermos calcular o coeficiente de dilatação aparente, devemos levar em conta a dilatação sofrida pelo frasco ( ΔVF) que continha o líquido. Para tanto, usaremos a seguinte fórmula:
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