Quanto à ferida, deve ser avaliado:O tamanho, profundidade e localização;As características do tecido no leito da lesão;Presença de exsudato, natureza e volume;Presença de túneis e/ou cavidades;Condição da pele perilesional;Necessidade de tratar a biocarga bacteriana.
Nessa avaliação, devem ser considerados fatores como causa e tempo de existência da ferida e presença ou não de infecção. Além disso, é preciso avaliar a dor, a presença de edema, a extensão e a profundida- de da ferida e as características do leito da ferida, da pele perilesional e do exsudato.
Ao avaliar e registrar as características da LP, atentar para os seguintes aspectos:Localização anatômica;Estágio;Tamanho (comprimento, largura e profundidade);Tipo(s) de tecido;Cor;Condição da pele ao redor da lesão;Bordas da ferida;Presença de túneis e cavidades;
Avaliação da ferida
Para tanto, é necessário levar em consideração as evidências clínicas observadas quanto à localização anatômica, forma, tamanho, profundidade, bordos, presença de tecido de granulação e quantidade de tecido necrótico, sua drenagem e as condições da pele perilesional.
O cuidado inicial da Úlcera de Pressão envolve desbridamento, limpeza da ferida, aplicação do curativo e possivelmente uma terapia coadjuvante, e em alguns casos a cirurgia reparadora pode ser necessária.
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A úlcera por pressão ocorre em virtude de mudanças degenerativas da pele e/ou tecido subcutâneo expostos às forças de pressão e cisalhamento. A pressão sobre a proeminência óssea prejudica a circulação sanguínea favorecendo a morte celular e o conseqüente aparecimento da úlcera (Figura 2).
Lave a lesão com soro fisiológico em jatos, limpando também a pele ao redor da ferida. É importante que o soro fisiológico esteja em temperatura ambiente ou levemente aquecido. Isso ajuda no processo de cicatrização.
Veja o que você deve anotar:Tipo de lesão (úlcera por pressão, ferida operatória, escoriações etc.)Localização da lesão;Caractererização do leito da ferida: aspecto do tecido (tecido de granulação, fibrina, necrose etc);Presença do Exsudato: registrar aspecto, quantidade e odor;
As feridas podem ser classificadas de três formas diferentes: de acordo com a maneira como foram produzidas, de acordo com o grau de contaminação e de acordo com o comprometimento tecidual. Quanto ao mecanismo de lesão as feridas podem ser descritas como incisas, contusas, lacerantes ou perfurantes.
Aspecto da área adjacente: a área que se estende ao redor da ferida (perilesional) deve ser observada especificando se ela se encontra: integra, lacerada, macerada, com presença de eczema, celulite, edema, corpos estranhos ou sujidades. Aspecto da lesão: tipo de tecido predominante (granulaçãoesfacelo
ecrose).
Quanto à ferida, deve ser avaliado:O tamanho, profundidade e localização;As características do tecido no leito da lesão;Presença de exsudato, natureza e volume;Presença de túneis e/ou cavidades;Condição da pele perilesional;Necessidade de tratar a biocarga bacteriana.
Fases da Cicatrização: inflamatória, proliferativa, maturação e mais! | ColunistasFase inflamatória.Fase proliferativa.Fase de maturação.
A sensação de coceira na região afetada é um dos sinais de que a lesão está evoluindo positivamente. Outros fatores que indicam a cicatrização da ferida são: diminuição da dor, redução do tamanho da lesão e surgimento do tecido de granulação (tecido mais firme e avermelhado que se forma sobre a área exposta da lesão).
Através da aplicação da Escala de Braden avaliam-se seis fatores que influenciam o risco de desenvolvimento de úlceras por pressão, sendo eles: percepção sensorial, umidade, mobilidade, estado nutricional, nível de atividade e fricção e forças de deslizamento.
Na prática, o tratamento consiste na limpeza da ferida, avaliação por um profissional capacitado e utilização de materiais específicos sobre o leito da ferida. Esses materiais são como medicamentos locais, que auxiliam no alcance das condições ideais.
Como o profissional de enfermagem está diretamente relacionado ao tratamento de feridas, seja em serviços de atenção primária, secundária ou terciária, é importante manter a observação contínua com relação aos fatores locais, sistêmicos e externos que condicionam o surgimento da ferida ou interfiram no processo de ...
Tipos de feridas
Feridas superficiais: quando atingem apenas as camadas mais superficiais da pele (epiderme e derme superficial ou intermediária); Feridas profundas: quando atingem níveis mais profundos da pele (derme profunda, tecido adiposo, fáscias, tendões, músculos, ossos, cartilagens, ligamentos).
Abertas: quando ocorre a descontinuidade e rompimento da barreira de proteção da pele, aumentando os riscos de infecção; Simples: evoluem rapidamente para a cicatrização; Complexas: com evolução mais lenta e progressiva, têm maior tendência para cronicidade.
CURATIVO SIMPLES – realizado por meio da oclusão com gaze estéril no local da lesão,mantendo-a seca e limpa.CURATIVO OCLUSIVO – realizado na lesão com sua total cobertura,evitando o contato com o meio externo.CURATIVO ÚMIDO – usado para proteger drenos e irrigar a lesão com determinada solução tópica.
Fechar os curativos primários cobertos com gaze ou compressa, fazendo uma proteção da pele do paciente com adesivo microporoso e vedar com esparadrapo comum, para manter o meio úmido; Observar e anotar o aspecto da lesão e o curativo realizado, na papeleta e no instrumento de evolução de feridas.
Uma anotação de enfermagem eficaz precisa incluir data, hora, assinatura e identificação do profissional com o número do COREN. Além disso, deve constar no documento a observação e o registro de como o paciente chegou até a clínica ou o hospital (de onde veio, se tem acompanhante, se está em condições de locomoção).
Os tipos de curativos mais utilizados são: gazes, filme transparente, hidrocolóide, hidrogel, espuma de poliuretano, alginatos, carvão ativado com prata, colágeno e fatores de crescimento.
Um bom remédio é o óleo Dersani, que pode ser comprado em qualquer farmácia. Basta aplicar o óleo nas regiões com escaras superfícies e nas regiões mais propensas ao seu desenvolvimento. Existem ainda outras pomadas, como a papaína, que podem ser utilizadas, mas que devem ser prescritas pelo médico.
Lesão por Pressão Estágio I
A pele se encontra integra, com coloração vermelhada (eritema) que pode ou não embranquecer ao ser pressionado. Pode ocorrer alteração na sensibilidade, temperatura ou na consistência da área acometida. Nesse estágio nenhum tecido é rompido (NPUAP, 2016).
A principal causa da formação de escaras é a deficiência prolongada na irrigação de sangue e na oferta de nutrientes em determinada área do corpo, em virtude da pressão externa exercida por um objeto contra uma superfície óssea ou cartilaginosa. Umidade e fricção são condições que ajudam a agravar o quadro.
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