A cor da nossa pele é determinada pela melanina – substância produzida pelo nosso organismo. A quantidade que temos do pigmento determina se nossa pele será branca, ruiva, amarela, morena ou negra, e também qual será a cor dos olhos e do cabelo.
Herança da cor da pele no homem Segundo Davenport (1913), a cor da pele na espécie humana é resultante da ação de dois pares de genes (AaBb), sem dominância. Dessa forma, A e B determinam a produção da mesma quantidade do pigmento melanina e possuem efeito aditivo.
A melanina é produzida dentro da pele em células chamadas melanócitos e é o principal determinante da cor da pele de humanos de pele escura.
A herança genética da cor da pele é estabelecida por uma grande quantidade de genes, sendo considerada uma herança poligênica, isto é, em que se observa o efeito aditivo de dois ou mais genes sobre uma determinada característica única.
Nossos primeiros antepassados que viviam em regiões de alta luz ultravioleta, perto do equador, desenvolveram um tom de pele escura para manter os seus níveis de folato, enquanto os ancestrais que viviam em regiões de pouca luz ultravioleta, longe do equador, desenvolveram um tom de pele clara para manter seus ...
Após a nascença, entre o 4º e 5º dia, a pele do bebé ficará cor-de-rosa pálido e irá adquirindo a sua cor definitiva. No entanto, se evoluir para uma cor pálida ou azulada, significa que o bebé está com frio e tem de ser aquecido ou que algo de errado se passa com a respiração e circulação sanguínea.
A produção de melanina nos melanócitos ocorre mais precisamente no interior de organelas denominadas de melanossomos. É a quantidade dessas organelas que determina se uma pele será mais ou menos pigmentada. Nos melanócitos ocorrem diversas reações estimuladas principalmente pela enzima tirosinase, que oxida a tirosina.
A cor dos olhos é uma característica poligênica e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho. Os humanos e os animais têm muitas variações fenotípicas na cor dos olhos. Nos olhos humanos, essas variações de cores são atribuídas a diversos rácios de melanina produzido por melanócitos na íris.
Hoje, conforme o gráfico abaixo, temos 47,7% que se autodeclaram da cor branca, 43,1% parda e 7,6% preta, além de 1,1% amarela e 0,4% indígena.
Hoje, conforme o gráfico abaixo, temos 47,7% que se autodeclaram da cor branca, 43,1% parda e 7,6% preta, além de 1,1% amarela e 0,4% indígena.
Com isso, eles descobriram a existência de muito mais genes e suas variantes que podem influenciar a composição da cor da pele, verificando que ela também é, de fato, basicamente hereditária.
Segundo Davenport (1913), a cor da pele na espécie humana é resultante da ação de dois pares de genes (AaBb), sem dominância. Dessa forma, A e B determinam a produção da mesma quantidade do pigmento melanina e possuem efeito aditivo.
A determinação da cor da pele representa um caso de herança poligênica e sua expressão sofre interferência das condições do ambiente. a) A expressão da característica para pigmentação da pele representa um caso de epistasia, em que um gene neutraliza a ação daquele que não é o seu alelo.
De acordo com eles, as análises indicaram diversas variantes ligadas à pigmentação neste gene, que já tinha sido associado à cor da pele em animais. Por isso, os pesquisadores defendem a realização de mais estudos sobre a genética da cor da pele com informações de populações mais diversas.
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