Edgar Morin, considerado um dos maiores pensadores vivos, defende que apenas com esta mudança de paradigma no ensino as pessoas serão "capazes de compreender e enfrentar os problemas fundamentais da humanidade, cada vez mais complexos e globais".
Essencialmente, a teoria de Morin baseia-se na crítica ao que ele considera os três pilares da ciência moderna: a ordem, a separabilidade e as lógicas indutiva e dedutiva. A busca da ordem sempre foi o interesse principal da ciência. Quando desconhecemos como algo funciona, aquilo é caótico para nós.
A principal obra de Edgar Morin é a constituída por seis volumes, “La méthode” (em português, O Método). Foi escrita durante três décadas e meia. Trata-se de uma das maiores obras de epistemologia disponível. ... Seu primeiro livro traduzido para o português é O cinema ou o homem imaginário, em 1958.
Em entrevista, o pensador critica o modelo ocidental de ensino que, segundo ele, separa os conhecimentos artificialmente através das disciplinas. Para Morin, as disciplinas fechadas ensinam o aluno a ser um indivíduo adaptado à sociedade, mas impedem a compreensão dos problemas do mundo e de si mesmo.
Para ele, é a capacidade de aplicar o conhecimento de maneira crítica, e não o volume de informações adquiridas na escola, que pode ajudar o pensamento humano a se desenvolver.
"É preciso aprender sobre a condição humana, a compreensão e a ética, entender a era planetária em que vivemos e saber que o conhecimento, qualquer que seja ele, está sujeito ao erro e à ilusão", adverte Morin.
Segundo Edgar Morin (Introdução ao Pensamento Complexo, 1991:17/19): "À primeira vista, a complexidade (complexus: o que é tecido em conjunto) é um tecido de constituintes heterogêneos inseparavelmente associados: coloca o paradoxo do uno e do múltiplo.
O pensamento complexo, segundo Morin, tem como fundamento formulações surgidas no campo das ciências exatas e naturais, como as teorias da informação e dos sistemas e a cibernética, que evidenciaram a necessidade de superar as fronteiras entre as disciplinas.
Edgar Morin, pensador, educador contemporâneo, defende que o papel do intelectual reside na ousadia, na audácia, na revolta, e não na apatia e na adesão aos sistemas de poder. Acredita na reforma do ensino, a partir do currículo, e entende que a formação do educador seria a solução para os entraves da Educação.
"É preciso aprender sobre a condição humana, a compreensão e a ética, entender a era planetária em que vivemos e saber que o conhecimento, qualquer que seja ele, está sujeito ao erro e à ilusão", adverte Morin.
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