A regressão, portanto, tem tudo a ver com o entorno do pequeno. “Ela acontece diante de situações de sofrimento psíquico, ou em que as experiências vividas despertam uma angústia que a mente da criança não possui recursos suficientes para organizar ou dar conta de interpretar o que está acontecendo”, diz a Dra.
Ao perceber a regressão, acolha e converse de acordo com a linguagem do seu filho. Faz sentido ele dar um passo para trás em momentos de crise como o que estamos passando. Não tente impor, pois pode virar um problema ainda maior", orienta.
A age regression (regressão de idade) é um mecanismo de defesa do ego que causa uma reversão temporária ou de longo prazo a um estágio anterior de desenvolvimento, fazendo com que a pessoa evite lidar com impulsos de maneira adulta.
Depois dos 2 anos, a criança não precisa mais de tantos cuidados como um bebê, mas pode surpreender os pais dando uma marcha a ré no comportamento. O mais importante nesses momentos é os pais não encararem a atitude da criança como um problema. "É normal o desenvolvimento vir acompanhado de regressões momentâneas.
Qualquer grande alteração na rotina dos nossos filhos é algo que pode influenciar no desfralde. Escola nova, separação, brigas em casa, viagens ou qualquer outra mudança que cause um nervoso na vida deles pode atrapalhar e muito.
"Isso é natural porque ela está construindo e desenvolvendo a linguagem. Esses erros são questões fonoaudiológicas que, muito provavelmente, serão corrigidos com o tempo”. Rita ainda orienta que, para incentivar o desenvolvimento da fala corretamente, os pais sempre peçam para os filhos justificarem suas posições.
Os sintomas são mais claros e evidentes: quando nosso filho imita ao seu irmão menor ou a um bebê e começa a se comportar como ele, existe regressão. Temos que tentar entender os motivos que levaram a criança a se comportar assim.
Apesar de aparentar o contrário, filhos que fazem tudo o que querem ficam inseguros, querem a proteção de um “não pode”, a orientação dos pais. Mesmo bebês de apenas 2 anos já mostram a sua raiva para sinalizar a falta de limites. 3. Como lidar com a agressividade do filho
E lembrar que, apesar da intensidade que a agressão parece ter – não é fácil levar uma mordida do filho no auge da irritação –, estamos lidando com crianças, com emoções primitivas, com seres que mal entendem seus sentimentos e suas ações e dependem de nós para aprender a lidar com tudo isso.
Descobre uma maneira, uma válvula de escape para lidar com as frustrações, assim como nós adultos fazemos na maioria das vezes. A notícia não tão boa é que, depois dos primeiros dois anos de vida, aparecem outros fatores que levam à agressividade. Um deles é a própria personalidade da criança.
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