Os raios são descargas elétricas geradas pelo atrito de massas de ar nas nuvens, e os trovões resultam da expansão de massas de ar aquecidas pelos raios.
Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.
O trovão chega depois do relâmpago, porque o som caminha mais devagar do que a luz. Os raios se formam quando certa região de uma nuvem acumula excesso de carga elétrica, positiva ou negativa. Se isso ocorre, o raio é o meio de desfazer a tensão, por meio da transmissão da eletricidade.
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Na verdade, o que pode atrair um raio em sua direção são objetos metálicos grandes, como varas de pesca, tripés e tacos de golfe. Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas, também oferecem risco, e a própria água atrai eletricidade.
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Entenda os perigos e o que não fazer com o aparelho quando estiver relampejando? Segundo especialistas, não há perigo em utilizar o smartphone durante uma tempestade, o risco é manuseá-lo diante dessa situação e enquanto estiver no carregador.
17 - Um raio pode atingir diretamente uma pessoa? A chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, sendo em média menor do que 1 para 1 milhão. Contudo, se a pessoa estiver numa área descampada embaixo de uma tempestade forte, esta chance pode aumentar em até 1 para mil.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
“Quando ocorre uma chuva forte e o raio surge na atmosfera, ele, por ser uma corrente elétrica intensa, aquece o ar à sua volta, que se move bruscamente e causa o som do trovão”, diz. Como a luz é mais rápida do que o som, vemos primeiro o raio e só ouvimos o trovão segundos depois.
Em geral, o trovão não causa nenhum dano às pessoas, apenas sendo responsável por alguns sustos. Detalhe que a força do raio depende da intensidade de sua descarga elétrica, chegando a provocar estrondo semelhante ao de uma bomba em certos casos e causando onda de choque no ar.
"Porque dentro de algumas nuvens de chuva há muito gelo (o granizo). Ao se chocarem, as pedrinhas liberam energia, causando os raios. Ao mesmo tempo, parte da energia vira calor, fazendo com que o ar se aqueça e ganhe velocidade."
No hebraico, qol, “a voz , já no grego temos a palavra bronte "trovão". Os usos incluem referências literais a esse fenómeno meteorológico, as figuras da voz e do poder de Deus, um símbolo de julgamento através de meios naturais e sobrenaturais.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
Chuvas e tempestades
Se estiver chovendo forte ou trovejando, é importante se manter dentro de casa e procurar um local seguro, que não corra risco de desabamento ou de ser atingido por raios elétricos. Procure ficar longe de árvores e janelas, e não fique próximo de eletrodomésticos que puxem energia.
Cachorros de grande porte, e também aqueles com pelos longos ou duplos, acumulam facilmente a eletricidade estática, o mesmo que ocorre quando vestimos um suéter ou levamos um choque na porta do carro se não estivermos usando sapatos com sola de borracha, diz ele.
Como não ser atingido por um raioFicar afastado a mais de 2 metros de objetos altos, como postes, árvores ou quiosques;Não entrar em piscinas, lagos, rios ou no mar;Evitar segurar objetos altos, como guarda-chuva, vara de pesca ou guarda-sol;Ficar longe de tratores, motos ou bicicletas.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
Mas afinal, qual a chance de ser atingido por um raio? Bem, esse índice varia em cada país, mas o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) estima que essa probabilidade é de 1 em 1 milhão no Brasil.
Mesmo que a maior parte da corrente do raio leva outros caminhos para a terra, o sistema elétrico da casa vai experimentar o aumento significativo da corrente causando danos potencialmente significativos para qualquer coisa ligada ao sistema elétrico/eletrônico.
Não use o telefone celular para fazer ou receber ligações, se estiver conectado na instalação elétrica, durante uma tempestade ou com relâmpagos em dia chuvoso. Pode-se correr o risco de acontecer a explosão da bateria, de levar um choque, sofrer queimaduras e até mesmo a morte provocada por uma descarga elétrica.
Onde o raio costuma cair? Torres metálicas, chaminés, topos de montanhas, árvores isoladas, casas construídas em campos, edifícios altos, antenas externas e redes elétricas são pontos com maior incidência de queda de raios.
Sim! “Quando um carro é atingido por um raio, as cargas elétricas se espalham por sua superfície metálica externa sem ameaçar quem está dentro”, diz o físico Adilson Gandu, da Universidade de São Paulo. Quando os pneus estão molhados pela chuva, essas cargas passam por eles e se descarregam no solo.
Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão. O raio nuvem-solo é uma descarga entre uma nuvem Cumulonimbus e o solo.
Quais os perigos do raio ou relâmpago
Como o relâmpago é, na realidade, uma descarga elétrica entre duas nuvens, não oferece nenhum perigo para os seres vivos que habitam a superfície terrestre; por outro lado, o raio pode ser catastrófico e ocasionar incêndios, morte e destruição.
O relâmpago é o clarão, o efeito visual, a luminosidade que as descargas elétricas produzem. E os trovões, também chamados de trovoadas, nada mais é do que o barulho a gente escuta, fenômeno sonoro, muitas vezes assustador.
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