“As redes sociais são muito úteis, oferecem serviços prazerosos, mas são uma armadilha”, disse o sociólogo e filósofo polonês Zygmund Bauman durante entrevista ao jornal El País, em 2016, um ano antes de morrer.
Em entrevista ao jornal El País, em janeiro do ano passado, Bauman afirmou que as redes sociais são uma armadilha. “As redes sociais não ensinam a dialogar porque e muito fácil evitar a controvérsia.” Também em entrevista ao El País, Bauman disse que as plataformas de interação social reprimem as habilidades sociais.
Durante sua fala, o pensador defendeu que os educadores precisam estimular determinadas características que ficam prejudicadas com a utilização da tecnologia, "paciência, atenção e a habilidade de ocupar esse local estável, sólido, no mundo que está em constante movimento.
Como disse em entrevista: “A diferença entre a comunidade e a rede é que você pertence à comunidade, mas a rede pertence a você. É possível adicionar e deletar amigos. Isso faz com que os indivíduos se sintam um pouco melhor, porque a solidão é a grande ameaça nesses tempos individualistas.
As redes sociais mudaram completamente as relações humanas. As redes sociais e a internet serviram de instrumento para a intensificação do que Bauman chamou de amor líquido: a relação pseudoamorosa da modernidade líquida.
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A passagem de uma a outra acarretou profundas mudanças em todos os aspectos da vida humana. A modernidade líquida seria "um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e de forma imprevisível". Na sociedade contemporânea, emergem o individualismo, a fluidez e a efemeridade das relações.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman utilizou o conceito de “Modernidade Líquida” (ou “Pós-Modernidade”) como forma de explicar como se processam as relações sociais na atualidade.
Portanto, a diferença entre comunidade e rede está na semelhança entre os indivíduos: enquanto as comunidades agrupam indivíduos com as mesmas heranças culturais e históricas, a rede apenas conecta indivíduos para algum propósito pré-estabelecido (comunicação, informações, aprendizado, etc.).
Uma rede social, com o foco no indivíduo e conexões fracas entre os membros de sua rede, dificulta a criação e manutenção destes canais, enquanto que, em uma comunidades, os canais provavelmente já existem. O terceiro item, a ação coletiva, é o mais complexo e que requer maior estrutura organizacional.
Dados duvidosos, sem fonte confiável, não devem ser repassados. “As redes sociais são muito úteis, oferecem serviços prazerosos, mas são uma armadilha”, disse o sociólogo e filósofo polonês Zygmund Bauman durante entrevista ao jornal El País, em 2016, um ano antes de morrer.
“A internet torna possíveis coisas que antes eram impossíveis. Potencialmente, dá a todos acesso cômodo a uma quantidade indeterminada de informações: hoje, temos o mundo na ponta de um dedo.
As ideias de Bauman refletem sobre a sociedade de consumo, o medo, a vida e o tempo, ética e valores humanos, as relações afetivas, a globalização e o papel da política. "Trata-se de um pensador humanista, pois a grande questão dele é a condição humana.
“A diferença entre a comunidade e a rede é que você pertence à comunidade, mas a rede pertence a você. É possível adicionar e deletar amigos, e controlar as pessoas com quem você se relaciona. Isso faz com que os indivíduos se sintam um pouco melhor, porque a solidão é a grande ameaça nesses tempos individualistas.
A filósofa acredita que os meios de comunicação “estão educando informalmente as pessoas à medida que a maior parte da sociedade se dedica a eles como se eles fossem próteses de conhecimento. Nesse sentido, podemos afirmar que os meios de comunicação estão substituindo a educação”.
Os benefícios de sair das redes sociais por um tempoPrevine a ansiedade, a depressão e outros problemas. ... Ajuda a evitar o vício. ... Interação cara a cara. ... Permite conhecer melhor o seu entorno. ... Evita a obesidade e outros problemas físicos. ... Aumenta a sua autoestima. ... Sair das redes sociais melhora a sua qualidade de vida.
Bauman sugere que consumir (e ser consumido) se tornou não apenas o verdadeiro propósito de existência para um número crescente de pessoas, mas também uma condição de reprodução do nosso modelo social, em que tudo se transforma em moeda de troca simbólica (incluindo a juventude, a beleza, a sexualidade, etc).
Hoje, o conceito refere-se a um grupo de pessoas que compartilham algo em comum, como uma história comum, um objetivo comum, uma determinada área geográfica ou práticas comuns, como as comunidades quilombolas, as comunidades virtuais e as comunidades escolares.
Sociedade é o termo utilizado para traduzir um grupo de pessoas que compartilham uma cultura e um território definido. A comunidade, contudo, é um grupo limitado de pessoas que coexistem, se relacionam e apresentam semelhanças.
Em uma sociedade os indivíduos se aglutinam de forma impessoal, enquanto que em uma comunidade os integrantes possuem relações mais conectadas e próximas.
Uma das grandes peculiaridades do Facebook é a ampla possibilidade de conexão entre pessoas, páginas, assuntos diferentes ou do mesmo segmento por todo o mundo. Nesse espaço, as informações circulam de maneira instantânea e ganham audiência com maior facilidade.
Zygmunt Bauman – Amor líquido é um amor “até segundo aviso”, o amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles te trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação.
Segundo Bauman, a Globalização é processo irreversível e tanto divide quanto une, ou seja, tem seus pontos positivos e negativos.
Na modernidade líquida, o indivíduo se torna único. O consumo se torna um meio por onde se dá uma objetivação e uma instrumentalização das relações sociais. Ele se torna a principal fonte de satisfação dos indivíduos e, além disso, um meio pelo qual os sujeitos constroem sua identidade enquanto sujeitos.
Assim, duas das características da modernidade líquida são a substituição da ideia de coletividade e de solidariedade pelo individualismo; e a transformação do cidadão em consumidor.
Esse conceito, construído pelo sociólogo polonês Zigmunt Bauman (1985-2017) nos diz que, com a globalização, as relações se frouxaram, tornaram-se líquidas: nada mais é sólido, ao praticarmos o individualismo, favorecidos pelo uso excessivo da internet, em todos os âmbitos de nosso quotidiano.
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