Rousseau afirmava que a liberdade natural do homem, seu bem-estar e sua segurança seriam preservados através do contrato social. Jean Jacques Rousseau (1712-1778) foi um importante intelectual do século XVIII para se pensar na constituição de um Estado como organizador da sociedade civil assim como se conhece hoje.
Os aspectos principais que definiram o pensamento social de Rousseau foram: a concepção de que a natureza humana é boa (o que o colocou frontalmente em oposição ao filósofo do século XVI Thomas Hobbes) e de que, derivada dessa concepção, a sociedade é quem a corrompe.
A FILOSOFIA DE ROUSSEAU
Na natureza, o homem seria livre, virtuoso, piedoso, amoral, sem sociedade, sem Estado, sem tecnologia, sem dinheiro e sem propriedade. A liberdade é a capacidade de dispor de sua vida de conformidade com seus instintos, sem nenhuma limitação além daquela imposta pela própria natureza.
Rousseau, por outro lado, defende a democracia participativa, direta, afirmando que "Na verdade, as leis são as condições da associação civil. O povo submetido às leis deve ser o seu autor, só aos que se associam cabe reger as condições da sociedade" (Rousseau, 1995:99).
Um pensamento rebelde na Era da Razão
Voltaire (1694-1778), Denis Diderot (1713-1784) e seus pares exaltavam a razão e a cultura acumulada ao longo da história da humanidade, mas Rousseau defendia a primazia da emoção e afirmava que a civilização havia afastado o ser humano da felicidade.
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Rousseau tinha uma tese que aparece em toda a sua obra: a de que o ser humano é melhor quando está mais próximo da natureza. Rousseau aprendeu a gostar do contato com o ambiente natural, sem intervenção humana, desde sua juventude. Em Emílio, ele já defendia o contato da criança com a natureza sempre que possível.
Sua teoria da bondade natural do homem pode parecer estranha e, mesmo no século 18, foi objeto de escárnio por parte de filósofos como Voltaire. Contudo, a crítica de Rousseau é direcionada aos poderes exacerbados da razão e da ciência, que ele foi o primeiro pensador a questionar em plena vigência do Iluminismo.
A definição adotada por ele no Do Contrato Social torna democracia representativa uma expressão sem sentido. A democracia significava então o exercício do governo do Estado pelo próprio povo, sem a transferência desse poder a representantes.
O povo passa a ser o soberano e o governante (monarca ou administrador eleito) restringe-se à função de agente do soberano. Rousseau torna-se, desta forma, um dos maiores defensores da democracia, forma de governo segundo a qual o poder político deve estar integralmente nas mãos do povo.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Filósofo suíço que defendia a democracia direta, onde cada indivíduo seria capaz de participar de todas as decisões políticas, ou seja, fazer prevalecer a soberania popular.
Rousseau afirmava que a liberdade natural do homem, seu bem-estar e sua segurança seriam preservados através do contrato social. Jean Jacques Rousseau (1712-1778) foi um importante intelectual do século XVIII para se pensar na constituição de um Estado como organizador da sociedade civil assim como se conhece hoje.
Em resumo, as principais ideias de Santo Agostinho são agrupadas assim:A fé e a razão;A primeira certeza e suas confissões;A Iluminação divina;O problema do mal;O livre arbítrio.
Rousseau preconiza, portanto, a democracia direta ou participativa, mantida por meio de assembleias frequentes de todos os cidadãos. Enquanto soberano, o povo é ativo e considerado cidadão.
Jean-Jacques Rousseau, filósofo contratualista. Jean-Jacques Rousseau, no livro Do contrato social, aponta que o pacto entre indivíduos, para além de conferir a mediação dos conflitos a um ente moderador, deveria alcançar um consenso que permitisse chegar-se a um bem comum.
Rousseau propunha uma vida familiar com simplicidade, no plano político, uma sociedade baseada na justiça, igualdade e soberania do povo presente na obra “O Contrato Social”, objeto desta pesquisa. Sua teoria da vontade geral, referida ao povo, foi fundamental na Revolução Francesa (1789).
A partir da recusa das liberdades individuais, o modelo abstrato de Rousseau concebe uma sociedade igualitária, legislada pela soberania popular, que garantiria a dignidade moral de todos e a sobrevivência da vontade geral do grupo.
Além disso, a crítica a Hobbes também recai em sua visão sobre a natureza humana belicosa, visto que Rousseau compreende que o estado de guerra não é natural ao homem, pois “a guerra nasce da paz, ou pelo menos das precauções tomadas pelos homens para garantir uma paz duradoura” (ROUSSEAU, 2003a, p. 57).
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo suiço, possui uma concepção do ser humano em estado de natureza bem contrastante dos seus predecessores. ... O homem nasce bom e a sociedade o corrompe. Surge o estado de sociedade onde os possuidores (aqueles que detém a posse de algo) lutam contra aqueles que não possuem bens.
Rousseau exprime o contrato social como "um pacto da comunidade com o indivíduo e do indivíduo com a comunidade". Desse pacto, nasceria uma "vontade geral" que se distinguiria das vontades individuais, constituindo os "fundamentos de todo o poder político".
No estado de natureza, afirma Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal. A rude existência das florestas fez dele um ser robusto, ágil, com os sentidos aguçados, pouco sujeito às doenças, das quais a maioria nasce da vida civilizada.
A opinião de Rousseau em relação à democracia representativa era categórica. ... A única forma de governo compatível com a ideia de liberdade e igualdade, portanto, é uma democracia na qual o povo tenha poder constante de decidir sobre questões políticas.
A resposta dada por Rousseau a tensão entre liberdades e autoridade segue a direção em considerar o povo como o verdadeiro soberano. Na sua visão, para que um governo consiga manter sua legitimidade é necessário que responda os anseios do povo (soberano).
Ele entendeu que a razão natural é um meio que Deus deu ao homem para que este conheça a verdade. Outro meio, mais elevado e que alcança o que a razão não dá conta, é a Revelação, ao qual se assente por fé. Logo, para ele, a fé e a razão não se contradizem, sempre se ajudam e apontam para a mesma verdade.
No pensamento de Santo Agostinho, todo homem é pecador e incapaz de se achegar a Deus. Enquanto Pelágio afirmava que o homem tem o livre-arbítrio pleno, no pensamento agostiniano aprendemos que o ser humano não é assim tão livre.
Rousseau é filósofo iluminista precursor do romantismo no Séc. XIX, e apesar de ser iluminista, era um crítico ao movimento. Sendo característico do iluminismo, pensava que a sociedade havia pervertido o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme.
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