Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a Santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura.
Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos. ... A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.
Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida.
304 d.C.
Lúcia de Siracusa/Data de falecimento
O símbolo de Santa Luzia são seus olhos em um prato, que faz referência a sua perda durante a vida, ainda que, no momento do enterro, seus olhos tenham sido substituídos e restaurados. As representações de Santa Luzia, geralmente, mostram-na segurando um prato de ouro com os olhos dentro.
A partir daí começou o martírio de Lúcia. O imperador Diocleciano mandou que a levassem a um prostíbulo para que tirassem a virgindade dela. "Conta-se que dez soldados tentaram tirar a virgindade dela, mas não conseguiram tamanha a força dela. Depois ela foi jogada no fogo, mas permaneceu viva.
O governador, furioso, mandou matá-la ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre ela resina e azeite fervendo, mas nada aconteceu à jovem. Os carrascos continuaram com o seu martírio e lhe arrancaram os olhos. Daí vem a devoção a Santa Luzia como protetora dos olhos.
O Milagre de Santa Luzia é uma viagem pelo Brasil que toca sanfona conduzida por Dominguinhos, principal sanfoneiro vivo do país.
Santa Luzia é conhecida como protetora dos olhos. O pároco da igreja de Santa Luzia, padre Walter Collini, conta que Lúcia, como se chamava na verdade Santa Luzia, nasceu em Siracusa, na Itália, em uma família rica e cristã, no ano 283.
O governador, furioso, mandou matá-la ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre ela resina e azeite fervendo, mas nada aconteceu à jovem. Os carrascos continuaram com o seu martírio e lhe arrancaram os olhos. Daí vem a devoção a Santa Luzia como protetora dos olhos.
Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade
Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão (“Luzia” deriva de “luz”), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa.
Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura.
Santa Luzia foi julgada e condenada, e como dava total importância a virgindade e ao amor a Jesus Cristo, o governador mandou que a levassem a um prostíbulo, Santa Luzia rezou: quem vive casta e santamente, é templo do Espírito Santo, sem a minha vontade, a virtude nada sofrerá.
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