Conforme o ângulo entre eles diminui, o número de imagens formadas aumenta. Quando colocamos esses espelhos frente a frente podemos ver infinitas imagens sendo formadas.
A associação de espelhos planos acontece quando a luz refletida por um espelho E1 atinge um segundo espelho E2, formando assim uma combinação de imagens refletidas. Podemos ter dois tipos de associação. O número de imagens do ponto A, formadas nos espelhos, é infinita.
Observando a equação acima, é possível perceber que, quanto maior for o ângulo α, menor será o valor de N, isso é, menos imagens serão formadas. Portanto, é correto dizer que o número de imagens e o ângulo entre os espelhos são inversamente proporcionais.
Dois espelhos planos podem ser associados, com as superfícies refletoras se defrontando e formando um ângulo entre si, com valores entre 0° e 180°. Por razões de simetria, o ponto objeto e os pontos imagem ficam situados sobre uma circunferência.
Embora não seja possível resolver a equação para α = 0, o que significaria espelhos paralelos, à medida que α diminui infinitamente, cada vez mais próximo de zero, o número de imagens aumenta infinitamente.
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Além disso, quando nos aproximamos de um espelho plano, nossa imagem translada em nossa direção, com a mesma velocidade. Desse modo, a velocidade com que nos aproximamos da uma imagem produzida por um espelho plano é igual à soma da velocidade da imagem com a velocidade do objeto.
Caso o ângulo entre os espelhos seja 60º, teremos a formação de 5 imagens. Caso o ângulo entre os espelhos seja 0º teremos a formação de infinitas imagens.
n = 360/ a – 1
Vamos supor que o ângulo formado entre os espelhos seja de 60º. Quantas imagens podem ser formadas? Aplicando a fórmula, chegaremos à conclusão de que 360/60 graus equivale a 6. Fazendo a subtração: 6 – 1, chegaremos ao resultado: 5 imagens podem ser formadas.
Colocando um objeto entre dois espelhos planos, cujas superfícies refletoras formam um determinado ângulo θ, podemos observar a formação de diversas imagens, em razão das múltiplas reflexões. Quanto menor o ângulo entre os espelhos maior é o número de imagens que se podem observar.
Espelho Côncavo
Se a imagem pertencer ao mesmo semiplano do objeto, essa imagem é direita. Se isso não acontecer, a imagem é invertida em relação ao objeto. A imagem será real se for formada pelos raios refletidos e será virtual se for formada pelo prolongamento desses raios refletidos.
As imagens formadas pelos espelhos planos têm sempre o mesmo tamanho que seus objetos, além disso, a distância em que a imagem é formada, atrás do espelho, é igual à distância entre o objeto e o espelho.
Mas quando estamos nos observando, temos a impressão de que a imagem refletida é exatamente igual a nós. Isso é um engano, pois, num espelho plano, objeto e imagem não se sobressaem, ou seja, o lado esquerdo do nosso corpo corresponde ao lado direito da imagem e vice-versa. Esse fenômeno é denominado de reversão.
Evite, também, posicionar um espelho de frente para o outro: isso pode causar grande confusão da energia vital, tornando o ambiente muito inquieto e angustiante. Espelhos côncavos e convexos devem ser reservados apenas ao lado de fora da porta de entrada.
De acordo com a posição do objeto em relação ao centro de curvatura, o espelho côncavo produzirá imagens reais, no entanto, quando um objeto é aproximado do espelho a uma distância menor que a focal, a imagem conjugada será virtual e ampliada.
O campo visual será a região que se encontra acima do plano do espelho e entre as retas que tangenciam a borda do espelho. Tudo que estiver na região que está em destaque na figura acima estará sendo visto pelo observador.
Para se determinar a imagem em um espelho plano, basta imaginarmos que o observador vê um objeto que parece estar atrás do espelho. Isto ocorre porque o prolongamento do raio refletido passa por um ponto imagem virtual (PIV), "atrás" do espelho.
A distância entre um objeto e sua imagem, quando esta for produzida por um espelho plano, é igual ao dobro da distância entre o objeto e o espelho.
Denomina-se plano bissetor de um ângulo diedro, o plano que divide este diedro em dois iguais, nesse caso, o plano bissetor forma um ângulo de 45° (Quarenta e cinco graus) com os planos vertical e horizontal de projeções.
Colocam-se dois copos entre dois espelhos planos angulares. Determine o número máximo de copos que pode ser visto pelo observador O. Portanto, o observador pode ver no máximo 10 imagens.
Um espelho plano forma, de um objeto real, uma imagem virtual, direita, do mesmo tamanho e simétrica. A distância do objeto ao espelho (p) é igual, em módulo, a distância da imagem ao espelho(i). Se o objeto for virtual, a imagem será real.
Se os espelho estiverem com entre eles, temos: No mesmo esquema de antes, jogamos vários raios, e vemos onde há o ruzamento, nesses pontos ocorre a formação da imagem. Então, nesta situação temos que o observador consegue ver duas imagens.
Quando um corpo se aproxima ou se afasta de um espelho plano com velocidade V em relação ao espelho, sua imagem se afasta ou se aproxima do espelho com velocidade V em relação ao espelho.
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