O luto é o processo emocional de vivenciar a ausência e o vazio causados por uma perda. Geralmente, é associado à angústia da perda de algum ente ou pessoa que morreu, mas também vivenciamos o luto em outros tipos de perda.
Um paciente da terapia do luto precisa de acompanhamento que varia, geralmente, de três a seis meses. No início do tratamento, o indicado é visitar o profissional duas vezes por semana. Conforme o progresso do paciente, as sessões se tornam semanais e, posteriormente, quinzenais -até que o paciente receba alta.
É o tratamento com ajuda de um psiquiatra ou psicólogo. Nele, o profissional auxilia o paciente a vivenciar todos os estágios do luto e lidar com os sentimentos, como e raiva, tristeza, culpa, negação, falta de esperança etc.
O primeiro passo do tratamento envolve a conscientização sobre o processo de luto. É apresentado ao paciente as diferentes fases. Entre elas, alarme, torpor, procura, depressão e reorganização. Assim, o terapeuta começa o tratamento para mudança de foco.
Quando as pessoas são noticiadas a respeito da perda, passam por uma fase de choque e negação da realidade, ficam extremamente aflitas, características principais da primeira fase, que tem duração de horas a uma semana - o entorpecimento.
Ao explicar o conceito em Luto e Melancolia, Freud (1915) o entende como uma reação à perda, não necessariamente de um ente querido, mas também, algo que tome as mesmas proporções, portanto um fenômeno mental natural e constante durante o desenvolvimento humano.
Os cinco estágios do luto descritos por ela:
O objetivo terapêutico na Terapia Cognitivo-Comportamental perante uma situação de luto por perda repentina tem como base, identificar recursos disponíveis e avaliar quais são as principais preocupações do paciente.
No luto, a busca pela cura da dor começa a ser frenética. Permita-se sofrer, ficar triste, desesperar-se, reclamar, perguntar, chorar, chorar e chorar. Fale, mas fale muito, sobre o que está sentindo. Fale sobre todas as emoções, sentimentos e dúvidas.
O ramo terapêutico que estuda este campo, e do qual deriva a terapia do luto, é a Psicologia da Morte, esfera que investiga os fatores sócio-psicológicos que estão relacionados ao Luto e a qualquer esforço de encarar as perdas mais profundas.
No tratamento do luto patológico são utilizadas tanto terapias individuais quanto terapias em grupo. Inclusive, já foi comprovado que em alguns casos é muito útil usar ambas. Trata-se de potencializar os recursos individuais de cada pessoa, mas também de oferecer o apoio social necessário para acabar com o isolamento.
São evocadas experiências positivas vividas com a pessoa que já não está. Desfruta-se da vida cotidiana e são estabelecidas metas futuras. O luto é um processo normal que requer uma preparação pessoal que nem sempre é fácil de ser realizada.
Mas em cada situação dessas, vivenciamos o luto de formas e intensidades variadas. Em geral, especialistas apontam que o luto possui cinco fases ou estágios que são divididos da seguinte maneira: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação.
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