;Neuroquimicamente, o cérebro reage à ação com a mudança de alguns neurotransmissores. Temos, então, o aumento da dopamina, assim como o crescimento dos níveis de endorfina e de oxitocina, o hormônio do amor, que aumenta a sensação de apego, bem-estar e segurança;, explica o neurocientista e psiquiatra Diogo Lara.
Para a ciência, o cérebro é o responsável pelas diversas transformações pelas quais o nosso corpo passa quando vivenciamos esse sentimento. Ele secreta uma série de hormônios, como a dopamina, que traz a sensação de bem-estar e estimula o ânimo e a euforia. O sexo reforça a ligação entre os pombinhos.
Anatomia do amor Como o nível de dopamina é muito alto nas primeiras fases do amor, essa área do cérebro pode encarar o sentimento como um vício. Há também uma ativação no eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal, que faz com que haja mais produção de adrenalina e, consequentemente, há ondas de estresse.
São várias as possibilidades de prazer geradas pelos hormônios mais conhecidos como o quarteto da felicidade: endorfina, dopamina, serotonina e ocitocina. Esses hormônios estão sempre ativos no nosso organismo.
Vão a lugares onde podem vê-la, tentam encontrá-la por acidente e tocá-la sempre que possível, por exemplo dando um tapinha, abraçando, etc. As pessoas do segundo tipo, pelo contrário, evitam aqueles por quem estão apaixonadas. Chegam inclusive a dizer grosserias. Em geral, fogem da pessoa de quem gostam.
Estes sintomas ocorrem porque o cérebro produz ainda mais dopamina quando alguém está apaixonado. O cérebro também produz mais da norepinefrina química quando estamos apaixonados, acelerando o coração quando estamos nervosos.
Quando a oxitocina é armazenada em grandes quantidades, sentimos mais vontade de estar com nossos amados. Isso desencadeia uma resposta prazerosa no cérebro e atua como uma “recompensa”. Isso nos permite até ver nosso parceiro mais atraente.
Não há tempo exato, mas estudos científicos mostram que a paixão dura entre 18 e 30 meses, uma média de dois anos.
As técnicas de neuroimagem funcional permitiram mapear as regiões cerebrais ativadas e desativadas durante a paixão e o amor. As áreas cerebrais envolvidas passam a apresentar maior irrigação sanguínea, metabolismo mais intenso e maior atividade dos neurônios. As estruturas cerebrais envolvidas na paixão são a Amígdala e o Córtex pré-frontal.
Cientistas dos EUA monitoraram o cérebro de pessoas nessa situação e constataram que as áreas do cérebro relacionadas à paixão e aos romances realmente se acendiam quando elas pensavam na pessoa amada. A paixão pode, sim, durar para sempre.
Elas tendem a ser menos suscetíveis a paixões.; A paixão também tem data de validade. De acordo como os estudos mais recentes, pode durar de 12 a 24 meses, no máximo.
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