A ausência da figura paterna tem consequências no desenvolvimento normal da criança, tais como problemas de comportamento ou de comportamento inadequado, como falta de interesse em atividades, perda de atenção, etc… Além disso, as crianças que crescem sem um pai são solitários e mostram problemas de personalidade.
Para superar este tipo de medo, é essencial desenvolver amor próprio e autoconfiança. É preciso aceitar que todos nós temos algum medo a ser superado. Além disso, mudar o diálogo interno também é fundamental. Portanto, busque não se subestimar e acreditar que vai ser abandonado.
As principais consequências são a ruptura das relações pessoais e da ligação de afeto, sofrimento, sensação de abandono e desprezo, que pode resultar em problemas comportamentais e extravasar às relações sociais e amorosas futuramente, podendo atingir inclusive os pais.
Os problemas comportamentais decorrentes da ausência paterna já se apresentam na pré-escola e podem se manter ao longo da vida escolar, revelando resultados negativos que incluem baixo desempenho escolar, aumento de ausência nas aulas, risco aumentado de envolvimento com drogas, relacionamento frágil com os pares, ...
Quem tem essa síndrome é alguém que deseja dominar os outros (na sua profissão, lar etc.) e fica demasiadamente angustiado frente ao abandono, podendo desencadear a agressividade e o masoquismo. Ele não tem a consciência da sua avidez afetiva e se ilude mascarando uma autodepreciação que lhe é própria.
O medo do abandono é uma forma de ansiedade. Frequentemente, começa na infância, quando uma criança passa por uma perda traumática. As crianças que passam por essa experiência podem começar a temer perder outras pessoas importantes em suas vidas. Alguns indivíduos continuam a temer o abandono à medida que envelhecem.
A marca que o abandono do pai cria em um filho provoca um vazio emocional de grandes dimensões. Este enorme buraco acaba isolando, deprimindo e propiciando a desestruturação emocional da nossa realidade pessoal em todos os níveis.
Elaborar e administrar a marca do abandono de um pai requer um perdão individual e familiar que nem sempre é fácil de conseguir.
O pai que nos abandonou antes, durante ou posteriormente a nossa infância. A dor do abandono físico e emocional por escolha das figuras de referência planta importantes sementes em nossa maturidade. É difícil administrar a realidade que cada um tem que viver nestes casos.
Ajudar seu filho a superar a tristeza e a dor pela ausência do pai deve ser uma prioridade para você. Há várias razões pelas quais o pai pode estar ausente da família, todas elas com consequências e impactos para seu filho.
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