A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê, pois quando a grávida não faz o tratamento há um grande risco do bebê pegar sífilis através da placenta, podendo desenvolver graves problemas de saúde como surdez, cegueira, problemas neurológicos e nos ossos.
O VDRL (Venereal Diseases Research Laboratory) e o RPR (Rapid Plasma Reagin) são os testes utilizados para a triagem sorológica da sífilis em gestantes e da sífilis adquirida, tendo em vista a sua elevada sensibilidade (RPR – % e VDRL – %) e a possibilidade de titulação, o que permite o acompanhamento ...
Os recém-nascidos podem não apresentar sintomas de sífilis, e alguns recém-nascidos infectados nunca desenvolvem quaisquer problemas durante toda a sua vida. No caso de recém-nascidos sintomáticos, manifestações de sífilis congênita são classificadas como de início precoce ou tardio.
Veja como é feito o tratamento em cada tipo de risco do bebê. Após o tratamento, o pediatra pode fazer várias consultas de acompanhamento para repetir o exame de sífilis no bebê e avaliar o seu desenvolvimento, confirmando que já não está infectado.
O tratamento para a sífilis na gestante apenas deve ser feito com antibióticos derivados da Penicilina, como Amoxicilina ou Ampicilina, uma vez que os outros antibióticos podem provocar malformações no feto.
Os principais sintomas de sífilis congênita precoce são: Edema. Além disso, a criança ainda pode nascer com alterações de visão ou audição, por exemplo. No caso da sífilis congênita tardia, podem-ser percebidas alterações ósseas, dificuldades de aprendizado e dentes superiores deformados.
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