A hiperinflação no Brasil durou entre a década de 1980 e 1990, com seu ápice em março de 1990, quando o índice de inflação atingiu 80%. Após 7 planos econômicos, a hiperinflação chegou ao fim em 1994.
O IPCA ficou em dois dígitos em 2021, com alta de 10,06%, o maior aumento desde 2015 (10,67%), e superou em muito o teto da meta de inflação (5,25%) – o centro era de 3,75%.
Em 2021, a inflação oficial do país, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 10,06%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa foi a maior alta anual desde 2015, quando ficou em 10,67%.
Entre as maiores do mundo
A taxa de inflação no Brasil (10,7%), segundo a OCDE, está atrás apenas da Argentina (50,9%), Turquia (36,1%) e Estônia (12,1%).
O mercado financeiro aumentou pela sexta vez consecutiva a previsão de inflação para 2022. Segundo projeção do Boletim Focus, divulgado hoje (21) pelo Banco Central, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar este ano em 5,56%.
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, apresentou alta de 0,73% em dezembro, acumulando aumento de 10,06% em 2021. Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No Brasil, a hiperinflação ocorreu nos anos 80 e início dos anos 90, quando a inflação galopante chegou a superar os 80% ao mês – sim, ao mês. Ou seja, o mesmo produto chegava a quase dobrar de preço de um mês para o outro.
Em 2003, a inflação oficial ficou em 0,78%.
RIO — A inflação subiu 0,87% em agosto em relação a julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira, a maior alta desde o ano 2000. O indicador foi pressionado principalmente pelos preços dos combustíveis. Em 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 9,68%.
A maior variação mensal do IPCA foi em março de 1990 (82,39%), enquanto a menor variação, em agosto de 1998 (-0,51%).
Inflação chega a 10,74% no acumulado em 12 meses, aponta IBGE. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, foi de 0,95%, em novembro deste ano. Foi a maior taxa para um mês de novembro desde 2015 (1,01%). Em novembro de 2020, a alta de preços foi de 0,89%.
Mais uma vez, as estimativas do mercado financeiro brasileira mostram um cenário de piora econômica no país. Segundo as projeções dos analistas, o PIB (Produto Interno Bruto) irá crescer 4,78% — na semana passado o crescimento indicado era de 4,80%.
A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior de 5,25%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2021 com alta de 10,06%, depois de encerrar em 4,52% um ano antes. É a maior inflação anual acumulada desde 2015 (10,67%), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira.
A inflação do ano 2000 medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o índice oficial do governo, ficou em 5,97%, número ligeiramente abaixo da meta de 6% estabelecida pelo governo para a inflação do ano passado.
A inflação de 2011 a 2020
2013: 5,91% 2014: 6,41%
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