“Hoje, com tratamento adequado, o paciente esquizofrênico fica sob controle e pode levar uma vida relativamente normal, com convívio social e familiar”, diz. “A doença é complicada, difícil para pacientes e familiares, mas, se tratada corretamente, existe esperança.”
Dependendo de como é feito o tratamento, a pessoa com esquizofrenia pode ter uma vida normal e, inclusive, casar e ter filhos. “Se ela está fazendo o tratamento, está bem, está estável, tem total condição de ter uma vida normal.
O diagnóstico de esquizofrenia, em si, não impede com que a pessoa possa se relacionar, casar, trabalhar ou ter uma vida autônoma. Algumas questões apresentadas por pacientes com tal diagnóstico, podem contribuir para um maior isolamento social e uma tendência a uma vida mais reclusa.
Pacientes com esquizofrenia não são perigosos
“Durante as crises, especialmente naquelas em que o paciente se sente perseguido, pode haver comportamento agressivo, mas na maior parte das vezes, o esquizofrênico não oferece risco aos outros”, afirma Aratangy.
Moléstias como esquizofrenia e bipolaridade podem encurtar a vida entre dez e vinte anos. Redução é de oito a dez anos para tabagistas. Doenças mentais sérias podem encurtar a vida em até vinte anos.
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Medidas adicionais, como terapia ocupacional, assistência social, melhora do repertório social e exercícios físicos também podem ter efeitos de melhora. Por outro lado, uso de drogas (incluindo tabagismo) podem piorar a evolução.
A administração de remédios antipsicóticos é o principal alicerce para o controle do transtorno. Uso deve ser somente com prescrição médica/psiquiátrica, de forma contínua, com o intuito de prevenir melhorar as crises, diminuir sintomas (como os delírios e as alucinações) e evitar recaídas.
Tratamento bem feito pode permitir relação amorosa envolvendo esquizofrênico. Mesmo assim, a médica afirma que existe uma pequena possibilidade de uma pessoa com esquizofrenia se envolver em um relacionamento amoroso. Para isso, é preciso que os sintomas sejam amenizados significativamente pelo tratamento.
1) Aceite a doença e suas dificuldades. 2) Seja realista em relação ao que você espera da pessoa que tem esquizofrenia e de você próprio. 3) Tenha senso de humor. 4) Procure fazer o melhor para ajudar seu parente a se sentir bem e aproveitar a vida, preste a mesma atenção às suas necessidades e mantenha a esperança.
É muito comum a pessoa com esquizofrenia ter atitudes que causam constrangimentos e repulsa. No entanto criticar, recriminar, repreender ou debochar, pode desencadear um estado de estresse. Também evite superproteger o paciente com esquizofrenia ou ele poderá tornar-se dependente, não demonstrando iniciativas.
A pessoa com esquizofenia pode ter direito a um desses benefícios: Auxílio-doença; ou Aposentadoria por invalidez; ou Benefício assistencial conhecido como BPC/LOAS. Todos esses benefícios não são definitivos, pois é necessária a realização de exames, tratamentos médicos e perícias no INSS.
O olhar inquieto, que não se fixa no interlocutor e faz movimentos rápidos e descoordenados, é uma particularidade dos esquizofrênicos.
Wagner Gattaz – Varia de indivíduo para indivíduo. O processo esquizofrênico pode levar anos. Como já mencionei, na fase inicial, a sensação de que algo está acontecendo, mas o paciente não sabe o quê, é caracterizada por muita tensão e ansiedade.
A esquizofrenia não tem cura. No entanto, o tratamento, se seguido à risca pelo paciente, pode controlar os sintomas da doença. A família tem papel importante em incentivar a adoção das medidas e na vigilância do uso de medicamentos indicados.
As dicas abaixo ajudam no sentido de lidar com ela da melhor maneira possível:Informe-se sobre a esquizofrenia. ... Tenha em mente os sintomas da doença. ... Intervenha antes que a crise esteja completa. ... Procure ajuda e informações com pessoas experientes no assunto. ... Apoie o paciente e se livre de qualquer preconceito.
Entenda o que é o surto psicóticoDefinição e sintomas. ... Causas. ... Cheque se houve a administração correta dos medicamentos. ... Vigie as atitudes e manifestações do paciente. ... Afaste o paciente de locais conturbados. ... Não confronte a pessoa. ... Não deixe objetos perigosos ao alcance do paciente. ... Não hesite em procurar ajuda especializada.
Olá! É muito importante que você saiba, que uma pessoa com esquizofrenia refrataria pode ter vários sintomas agudos, como por exemplo, alteração grave do comportamento, desorganização mental marcante e dificuldade de interação social.
A pessoa que tem o diagnóstico de esquizofrenia pode experimentar tais emoções. Mas a maneira como ela irá experimentar os afetos e emoções pode ser diferente diante do grau da doença e de como este transtorno tem sido tratado ao longo da vida deste sujeito.
A pessoa com esquizofrenia pode se casar sim! E se fizer um tratamento adequado, poderá viver como qualquer outra pessoa. Sendo o paciente acompanhado por psiquiatra e tratado adequadamente, não há impedimento.
A enfermidade não tem cura: é um transtorno mental crônico, mas que pode e deve ser tratado. Quando o paciente recebe o tratamento adequado, as crises tendem a se tornar mais curtas e as fases sem manifestação de sintomas duram mais tempo.
Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença. Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral.
Um paciente com esquizofrenia possui dificuldade em distinguir o que é real do que não é e por vezes isso pode se intensificar a ponto de ocorrerem surtos. A duração destes costuma variar de acordo com diversos fatores, podendo ser de dias, semanas, meses ou até mais longos.
Quando você pergunta sobre esquizofrenia leve acredito que esteja se referindo a paranoide. Neste caso durante a fase ativa da doença o paciente tende a ficar desconfiado, pode apresentar alucinações auditivas algumas vezes ficam agitado pois agem em função do delírio.
O mais importante é, diante de uma pessoa com sintomas psicóticos, evitar confrontar diretamente o conteúdo psicótico. Isso significa dizer que é melhor mostrar disposição em ajudar o paciente a passar pela situação que está causando sofrimento do que tentar argumentar que nada do que ele está imaginando é real.
Humor deprimido, crises de pânico, medo excessivo e desconfiança podem estar presentes em diversos transtornos psiquiátricos e não se caracterizam necessariamente como sendo esquizofrenia. Sugiro buscar um profissional para uma avaliação abrangente e que possa te auxiliar na melhora desses sintomas.
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