A amortização de financiamento pode ocorrer com praticamente qualquer tipo de financiamento, mas ela é mais comum no financiamento imobiliário, que lida com prazos mais longos.
Mas qual é a melhor forma de amortizar o financiamento imobiliário? Geralmente, especialistas orientam que a melhor opção é diminuir o prazo do financiamento imobiliário. Porque os juros são cobrados sempre sobre o saldo devedor, portanto quanto mais tempo pagando pelo financiamento, maior será o valor total.
Trabalhadores podem, a cada dois anos, usar o saldo do FGTS para amortizar o financiamento imobiliário. A operação costuma valer a pena, visto que o rendimento do FGTS hoje em 3% ao ano e os juros dos financiamentos geralmente ficam entre 6% e 9% ao ano.
Há duas opções para a amortização do financiamento:Reduzir o prazo do financiamento, mantendo os valores das parcelas;Reduzir o valor das prestações e manter o prazo de financiamento.
Quando você começa a pagar essas parcelas mensais, aquele valor que você deve começa a diminuir. É essa redução que é chamada de amortização do valor da dívida. A amortização é feita sobre o valor bruto da dívida, chamado de principal da dívida.
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Geralmente, especialistas orientam que a melhor opção é diminuir o prazo do financiamento imobiliário. Porque os juros são cobrados sempre sobre o saldo devedor, portanto quanto mais tempo pagando pelo financiamento, maior será o valor total.
Por exemplo: uma pessoa financiou um imóvel no valor de 400 mil reais no prazo de 120 meses. Dividindo o valor total financiado pelo número de meses em que as parcelas serão pagas, temos: 400 mil reais / 120 meses = R$ 3.333,33 (amortização mensal).
Só valerá a pena quitar a dívida imobiliária imediatamente se você não conseguir um investimento que supere a taxa efetiva do financiamento. Por exemplo, se a taxa efetiva do seu financiamento é 8%, só valerá a pena quitá-lo se você não conseguir encontrar investimentos com um retorno maior do que esse.
Não há limite para as amortizações. O cliente pode fazer quantas quiser, assim como não há uma análise para isso. Ele só precisa estar em dia com os pagamentos das parcelas e, neste caso, ele mesmo pode fazer o processo de amortização, via Portal do Cliente.
As solicitações para conseguir reduzir o valor das parcelas devem ser realizadas diretamente pelo aplicativo de habitação da Caixa. Segundo o banco, a redução no pagamento das prestações terá acréscimo ao longo do financiamento.
A amortização é constante: todos os meses, você abate o mesmo valor da dívida total. A diferença no valor das parcelas se dá pela queda de juros. Como o gasto com juros é menor, essa modalidade tende a ser mais vantajosa para o longo prazo.
Ao reduzir o capital em divida, a amortização permite reduzir os juros do empréstimo, reduzindo por sua vez o valor das prestações mensais. Portanto, quanto mais capital pagar antecipadamente, e quanto mais cedo, menor será o valor de juros totais a pagar e maior será a poupança com o crédito habitação.
Ao quitar o financiamento antes do prazo, o cliente deve receber um desconto sobre os juros incidentes proporcional ao tempo de adiantamento. Com isso, a dívida acaba ficando mais barata para o devedor que o esperado. As parcelas já vencidas, como naturalmente já foram pagas, não têm desconto.
Em financiamentos mais longos, como os imobiliários, que podem durar até 420 meses, cerca de 35 anos ou quando o solicitante não tem previsão de aumento de renda durante o período, o sistema de amortização SAC é o mais indicado. Isso porque haverá menor pagamento de juros e diminuição do valor das parcelas no final.
Sua dúvida é se você deve amortizar a dívida pagando as últimas parcelas e reduzindo o prazo do financiamento, ou reduzir o valor das parcelas, mantendo o prazo do financiamento, certo? No seu caso, a melhor opção, em princípio, é a primeira, pagar as últimas parcelas, reduzindo o prazo do financiamento imobiliário.
No Sistema SAC a prestação será maior no início, o que poderá comprometer significativamente o orçamento. Já na Tabela Price, são pagas prestações menores e constantes, o que pode dar mais segurança para algumas pessoas.
Reduza o valor das parcelas ou o prazo do seu financiamento, abatendo o saldo devedor com recursos próprios pelo Internet Banking, App Habitação CAIXA ou WhatsApp quantas vezes você desejar. Você também pode amortizar usando o seu FGTS pelo App Habitação CAIXA ou por telefone no 0800 104 0104 ou 4004 0104.
O saldo devedor de um financiamento pode ser amortizado quantas vezes o tomador do empréstimo desejar até que a dívida toda esteja paga.
Enquanto as parcelas do financiamento permanecem fixas até o final do contrato, os juros são amortizados de forma crescente. Ou seja, 80% da prestação servirá para amortizar o valor do imóvel, enquanto, na última parcela, pode-se ter até 95% do preço ou mais destinado à amortização.
Então muito perguntam se há desconto para a quitação e a resposta é não. Você deverá quitar o que deve, mas o que você deve não é a soma das prestações x o valor delas e sim o saldo devedor que você tem com a Caixa.
FGTS e 13º salário
São dois recursos que podem te ajudar a quitar um valor significativo da sua dívida. Para usar o FGTS na compra de um imóvel dando o valor como entrada e, depois de 12 meses, resgatá-lo novamente e usar o valor para amortizar a sua dívida com o banco.
Ou seja, o valor amortizado é o que sobra do pagamento depois de descontados os juros. Por exemplo, se uma dívida inicial de 1000 acumulou 40 de juros após um mês e foi feito um pagamento de 90, então a amortização foi de 50 (= 90 - 40).
A principal vantagem de antecipar as parcelas do financiamento é o desconto que você obtém. Quanto menor for o tempo do financiamento, menores serão as suas despesas com as taxas de juros envolvidas nessa operação.
Quando os encargos de um financiamento extrapolam os valores vistos como aceitáveis pelo mercado, corre-se o risco de deparar-se com uma situação como o saldo devedor maior que o valor financiado. Isso acontece porque os juros do contrato tornam-se mais altos que o valor do crédito.
Há duas opções de escolha: reduzir o valor das prestações e manter o prazo de financiamento ou reduzir o prazo que falta no financiamento, mantendo os valores das parcelas a serem pagas. — Do ponto de vista financeiro, a melhor opção é sempre diminuir o prazo. Porque os juros são cobrados sobre o saldo devedor.
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