Para algumas pessoas, a endoscopia ainda é estigmatizada e até mesmo assustadora. Mas atualmente, não há motivo para ter medo, pois o procedimento é extremamente seguro. Apesar de ser um exame invasivo, a endoscopia é realizada com muitos cuidados e usualmente não ocasiona qualquer dor ou desconforto para o paciente.
Quais complicações podem ocorrer durante o procedimento? A endoscopia digestiva é muito segura e as complicações são raras. Mas, como envolve anestesia, há riscos cardiopulmonares, arritmias, parada respiratória, reações anafiláticas.
O exame de endoscopia é considerado de baixo risco, e não apresenta complicações para o paciente. Os aparelhos usados hoje são mais finos e flexíveis. Uma morte após um exame de endoscopia levantou dúvidas a respeito do procedimento.
Não existem contraindicações muito severas para a endoscopia, mas alguns cuidados a mais devem ser tomados em pessoas que tem problemas cardíacos, respiratórios ou neurológicos, além de pacientes com alergia a medicações. Se você estiver em qualquer uma dessas situações, deve avisar o médico antes de marcar o exame.
A realização dos procedimentos endoscópicos, na atual situação, em pacientes com doença crônica do TGI, com exacerbação ou crise podem ser realizadas com cautela, assim como em paciente com acometimentos agudos, como hemorragia digestiva com repercussão clínica.
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É possível fazer os exames de colonoscopia e endoscopia juntos? É possível. Inclusive, muitos médicos podem indicar esses dois exames como forma complementar, pois é viável utilizar a mesma sedação para ambos.
Consultas eletivas, mesmo aquelas marcadas há bastante tempo, ou check-ups de rotina em pessoas fora dos grupos de risco podem ser agendadas para um período mais oportuno. Ou seja, quando começar o relaxamento das medidas de isolamento, depois da pandemia.
O preparo para endoscopia se inicia na véspera do exame, quando o paciente deve fazer uma dieta leve. Devem ser evitados alimentos de difícil digestão, como carne vermelha, frituras e pratos com molhos gordurosos (como aqueles à base de queijo).
O uso de medicamentos ansiolíticos pode dificultar a sedação, levando a necessidade de doses um pouco superiores ao habitual, mas não impede a realização do procedimento com segurança.
JEJUM PARA LÍQUIDOS ( INCLUSIVE ÁGUA) A PARTIR DAS 23 HS. DO DIA ANTERIOR AO EXAME. VOLTAR A TOMAR APÓS O EXAME) **APENAS OS PACIENTES HIPERTENSOS É QUE DEVEM TOMAR O MEDICAMENTO PARA CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL (E DEVEM TOMA-LO ÀS 6:00HS DA MANHÃ COM POUCA ÁGUA).
O ideal é ir para casa com o acompanhante e permanecer em repouso até o efeito do sedativo cessar completamente (cerca de 12 horas). Após o exame o paciente pode retornar com seus hábitos alimentares normalmente, mas recomenda-se não ingerir bebidas alcoólicas por pelo menos 12 horas.
A colonoscopia é um exame bastante seguro. Porém, como qualquer procedimento médico, há sempre risco de problemas. A taxa de complicações é 0,2% e o risco de morte é de 0,007%. As complicações são mais comuns quando se necessita retirar um ou mais pólipos.
Quais os sintomas após a endoscopia?sangramento no local da biópsia;reação alérgica aos sedativos;dificuldade em respirar;transpiração excessiva;queda da pressão arterial;bradicardia;espasmos da laringe;perfuração no estômago, duodeno ou esôfago.
Tempo de duração
A endoscopia dura em torno de 5 a 20 minutos, dependendo da complexidade do caso.
O tipo de anestesia feita para endoscopia é a sedação profunda. A sedação vai agir na consciência e no estado de sono e vigília. Ao ser aplicada na veia, a medicação age no organismo de forma a produzir duas reações: Sono profundo: o paciente adormece “como uma pedra” e não acorda nem se for chamado ou estimulado.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a endoscopia digestiva alta não se limita a confirmar diagnósticos de refluxos e úlceras. Esse tipo de exame é um importante aliado na detecção precoce dos cânceres de esôfago e estômago e, segundo especialistas, é recomendado a partir dos 40 anos de idade.
O paciente precisa estar em jejum e sem beber água por pelo menos oito horas antes do exame. É importante também informar, ainda no momento do agendamento, sobre o uso de medicamentos. Mas não se esqueça de falar sobre alergias ou qualquer outro problema de saúde.
A pessoa deve evitar fazer uma alimentação pesada antes desse jejum, pois isso pode retardar o esvaziamento do estômago, deixando resíduos que podem atrapalhar a visualização do exame. Durante o dia em que o exame for realizado, não é indicado dirigir ou movimentar máquinas pesadas.
Durante o exame, a pessoa normalmente fica deitada de lado e coloca um anestésico na garganta, para diminuir a sensibilidade do local e facilitar a passagem do endoscópio. Devido ao uso do anestésico o exame não dói, e em alguns casos também podem ser usados sedativos para fazer o paciente relaxar e dormir.
Jejum de líquidos: o jejum de água pode variar de acordo com as orientações da clínica, mas normalmente solicita-se que o paciente não consuma água nas 4 horas antes do procedimento. Outras bebidas como leite e sucos devem ser evitadas por 8 horas.
realizar jejum completo por 8 horas antes da endoscopia, ou seja, nenhum alimento deve ser ingerido — nem mesmo líquido; não fumar nas 8 horas anteriores ao exame; dirigir-se ao exame usando roupas confortáveis e deixar as joias em casa, uma vez que elas deverão ser removidas para o exame.
Assim, não é recomendada a realização da espirometria em pacientes com diagnóstico de COVID-19 e em pacientes que possuem critérios clínicos de caso suspeito.
“Não faz sentido todo mundo que teve Covid-19, que são milhões de pessoas, fazer um check-up, porque a saúde pública e privada não aguentam. Quem teve Covid-19 tem que ter uma autopercepção se a saúde voltou a ser como era antesid ou não. Nestes casos, é importante uma avaliação”, diz Abrão.
Iatrogenia. Um exemplo são os raios-X e as tomografias computadorizadas (TC), que têm efeito cumulativo no corpo humano e, se realizados de forma indiscriminada, podem causar danos nos tecidos do organismo. Há, também, exames deveras invasivos que podem provocar complicações e reações adversas no paciente.
O tempo de duração é, em média, 30 minutos. Freqüentemente o exame não causa dor. Provoca geralmente desconforto abdominal que cessa após o seu termino, e muitas vezes não é lembrado pelo paciente que está sedado. As mais graves complicações são: perfuração intestinal e sangramento pós polipectomia.
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