Quem apresenta descontrole nas emoções, rindo ou chorando à toa, pode ser vítima de uma reação neurológica involuntária chamada transtorno da expressão emocional involuntária. O problema ocorre sem causa específica e pode durar por um longo intervalo de tempo.
"A manifestação clínica ocorre devido à ineficiência das vias neurais associativas entre as estruturas do córtex frontal e do sistema límbico e mesencéfalo que gera o quadro clínico característico", explica Altieri.
Trata-se de um riso incontrolável, abrutalhado e mecânico que vai cedendo e se transformando num riso, num sorrisinho, podendo, entre outras coisas, terminar numa crise de choro. Depois surgem aspectos mais evidentes que tornam possível identificar quadros de hemiplegia.
Imagens de ressonância magnética mostram que, quando alguém ri, não existe movimento real da língua, mandíbula, palato ou lábios. Toda a ação ocorre na caixa toráxica. A risada é uma expressão emocional não verbal, e esses sons normalmente são produzidos quando estamos prestes a experimentar emoções fortes.
A epilepsia gelástica é uma doença cuja sintomatologia (esses ataques de riso incontroláveis e sem motivo aparente) poderia se encaixar perfeitamente no caso do Coringa, já que costuma afetar pessoas mais jovens, ao contrário do que ocorre nos casos de paralisia pseudobulbar.
Rir do nada, em momentos de tensão e estresse emocional é uma tentativa do nosso corpo de nos ajudar, criando uma sensação mais leve, aliviando a tensão do momento. Quando rimos, liberamos endorfina, hormônio que nos relaxa e diminui a dor. Se ocorre somente nestes momentos e sem excesso, não é motivo de preocupação.
A risada sozinha não ocasiona a morte. O excesso é capaz de apresentar certo perigo quando a ação acaba se associando a possíveis complicações de saúde existentes na pessoa.
Rir do nada, em momentos de tensão e estresse emocional é uma tentativa do nosso corpo de nos ajudar, criando uma sensação mais leve, aliviando a tensão do momento. Quando rimos, liberamos endorfina, hormônio que nos relaxa e diminui a dor. Se ocorre somente nestes momentos e sem excesso, não é motivo de preocupação.
A viúva mandou uma carta para a produção da série agradecendo pelo “final feliz” do marido. Porém, existem muitos estudos que comprovam que o ditado está certo: rir é o melhor remédio. Há relatos que uma boa crise de riso diminui o stress, a raiva, a ansiedade, melhora o humor, a autoestima e até mesmo afasta a depressão.
Isso causa engasgamentos, falta do ar, provoca desmaios, arritmia cardíaca e enfisema, entre muitos outros problemas. Pessoas asmáticas correm muitos riscos. Uma crise de riso pode ocasionar um ataque ou até mesmo um pneumotórax, que é conhecido também como “pulmão em colapso”. Isso acontece quando ocorre um acúmulo de ar na cavidade pleural.
Distraia-se. Vai levar um tempo até que você consiga controlar a vontade de rir, mas a distração é um bom jeito de se refrear no meio tempo. Experimente alguma das seguintes opções para distanciar sua mente do que está desencadeando o riso: [2]
Um estudo recente divulgado pela revista britânica British Medical Journal (BMJ) revelou que o riso em excesso pode causar danos à saúde, pois os tecidos pulmonares se rompem e se dilatam. Isso causa engasgamentos, falta do ar, provoca desmaios, arritmia cardíaca e enfisema, entre muitos outros problemas. Pessoas asmáticas correm muitos riscos.
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