Por esta razão, na ótica gramatical, o quantificador todos tem a capacidade de se referir simultaneamente a pessoas do género masculino e feminino. A expressão «todos e todas» é, assim, do ponto de vista estritamente gramatical, redundante.
Dizer “Bom dia a todos” seria suficiente para incluir homens e mulheres, uma vez que a língua portuguesa se vale da forma masculina como o uso “neutro” que abrange elementos de gêneros distintos. Desse modo, “todos e todas” pode ser considerado uma redundância (ou pleonasmo) de fato.
Portanto, se dissermos “bom dia, a todos e todas”, isso equivale a dizer “bom dia a todos e todas e a todas”, pois, no pronome indefinido “todos”, a audiência feminina já está incluída. Ao contrário, “todas” é um pronome indefinido excludente, isto é, que suprime a audiência masculina.
A palavra todos, no plural, será usada sem artigo definido sempre que anteceder um numeral e com artigo quando anteceder um numeral seguido de um substantivo.
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Exemplos – todo:Todo aluno já colou. (qualquer aluno)Todo homem é corrompível. (qualquer homem)Toda família tem segredos. (qualquer família)
advérbio Totalmente; de maneira total, completa, inteira: o apartamento foi todo derrubado. substantivo masculino Reunião do que completa alguma coisa; um grupo, conjunto: as partes formam o todo.Pron.ind.pl. Todos os indivíduos; todo mundo: todos vaiaram o comício.
24 curiosidades que você vai gostar
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
De todo modo : de qualquer forma, em todo caso.
Por esta razão, na ótica gramatical, o quantificador todos tem a capacidade de se referir simultaneamente a pessoas do género masculino e feminino. A expressão «todos e todas» é, assim, do ponto de vista estritamente gramatical, redundante.
Ao nos referirmos a um coletivo em que haja pelo menos uma pessoa do gênero masculino, escrevemos: Nossas saudações a todos . Nos usos do ativismo, usa-se: Nossas saudações a tod@s , todxs , todes e, mais recentemente, tods .
“Todes” não é e nunca poderá ser um pronome; simplesmente porque não é considerado assim na estrutura da Língua. Se alguém quiser usar, que use, mas não se admite que um comunicado de um Museu da Língua Portuguesa traga esse corpo estranho; essa invencionice.
Essa linguagem funciona trocando as letras “a” e “o”, dos finais das palavras que determinam gênero. No seu lugar, uma letra neutra é colocada. Por exemplo, as palavras “todos” e “brasileiros” seriam usadas apenas para aqueles que se identificam com o sexo masculino.
A linguagem inclusiva ou não sexista é aquela que busca comunicar sem excluir ou invisibilizar nenhum grupo e sem alterar o idioma como o conhecemos. Essa linguagem propõe que as pessoas se expressem de forma que ninguém se sinta excluído utilizando palavras que já existem na língua.
* O pronome “todo”, tido na sua forma pluralizada (todos) será usado sem o artigo quando um numeral substantivo o acompanhar. Ex: Quando cheguei, todos dois resolveram se calar. * A mesma ocorrência efetivar-se-á quando houver um nome em função predicativa.
Os pronomes indefinidos são aqueles que se referem à terceira pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa e genérica. Alguém deixou o cachorro fugir. - o indefinido algum, posposto ao substantivo assume sentido negativo. - o indefinido cada não deve ser utilizado desacompanhado de substantivo ou numeral.
"Tod@s”, “Todes", “Todxs”, é uma tentativa de uma neolinguagem de gêneros gramaticais que seja inclusiva para/com as mulheres, as pessoas não-binárias, as “pessoas T entre gêneros” (Rocha, Coelho, Fernandes, 2020).
As palavras "todos" ou "todas" seriam substituídas, da mesma forma, por "todes" ou "todxs". O objetivo é garantir a ampla fruição dos bens culturais, não permitindo que uma imposição de cima para baixo inviabilize ou dificulte o acesso à cultura.
Os caracteres “x” e “@” já foram sugeridos como substitutos dos marcadores de gênero binários, mas deixaram de ser usados porque são difíceis de pronunciar e prejudicam a leitura de quem é deficiente visual ou neurodiverso.
Ele ganhou visibilidade no vocabulário sueco em 2012 quando o autor Jesper Lundquist empregou-o no livro infantil "Kivi e o Monstro Cachorro".
As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. A pronúncia das duas palavras é diferente, devido aos fonemas representados pelas letras z e ss. Disser é uma forma verbal do futuro do subjuntivo. Dizer é a forma do verbo no infinitivo impessoal.
Bom dia a todas, todos e todes.
1 por isso, portanto, desta forma, desta maneira, deste jeito, deste modo, dessa forma, dessa maneira, desse jeito, pois.
conjunção Mas, porém, contudo, todavia: queria ficar, entretanto fui embora.
1 assim, deste modo, desta forma, desta maneira, deste jeito, dessarte, desse modo, dessa forma, dessa maneira, desse jeito, assim sendo, sendo assim, isto posto, posto isto, à vista disso, em vista disso, por isto, por isso, portanto, pois, então, logo, por conseguinte, por consequência, consequentemente.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.