A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita. O tratamento depende da severidade do quadro, e vai do uso de remédios a cirurgias de ponte de safena.
Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) penetram na parede do vaso, atravessando o endotélio, chegando à camada íntima da parede. Neste local são fagocitados. A aterosclerose agride essencialmente a camada íntima da artéria.
Causas e fatores de risco Na maioria das vezes, a aterosclerose está relacionada aos fatores de risco tradicionais, como sedentarismo, alimentação inapropriada, pressão alta, diabetes, colesterol elevado, tabagismo e obesidade.
A aterosclerose está relacionada também a embolias (obstrução de vasos causada por um elemento estranho na corrente sanguínea). A liberação de gordura da ateroma pode formar coágulos sanguíneos (trombos) que podem soltar-se e deslocar-se pela circulação até atingir uma artéria de menor calibre, provocando uma embolia.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
Aterosclerose, ou doença aterosclerótica, é uma afecção de artérias de grande e médio calibre, caracterizada por lesões com aspecto de placas. Essas placas são conhecidas como ateromas. A doença cardiovascular aterosclerótica é responsável pela metade da morbidade e mortalidade em todo o mundo.
Quando há uma concentração elevada de colesterol ligado à LDL, verifica-se uma maior chance de desenvolvimento de aterosclerose, uma doença caracterizada pela formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos. A LDL em excesso pode depositar-se nos vasos sanguíneos e sofrer oxidação.
Na hipertensão arterial crônica, em artérias de grande calibre geralmente observa-se hipertrofia da parede vascular com elevação da rigidez de componentes do meio extracelular, enquanto nas artérias pequenas ocorre hipertrofia da camada média, através da proliferação de células endoteliais e musculares lisas (CARVALHO, et. al., 2001).
A hipertensão pode promover a disfunção endotelial, aumentando a secreção de citocinas sintetizadas pelo endotélio arterial que estimulam a produção de moléculas de adesão, favorecendo assim o recrutamento e adesão de monócitos à superfície do endotélio.
O diagnóstico da hipertensão arterial é feito a partir da medida da pressão com um aparelho chamado esfigmomamômetro. Felizmente, esse é um equipamento bastante acessível e é possível encontrar profissionais capacitados a aferir a pressão em farmácias, postos de saúde, clínicas e hospitais. É um procedimento bastante comum.
Outras placas não obstruem a artéria gravemente, mas podem se romper, provocando a formação de um coágulo de sangue que bloqueia a artéria repentinamente. As placas podem crescer dentro da abertura (lúmen) da artéria, provocando um estreitamento gradual.
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