A realização da conchectomia é a principal opção de tratamento, e o pós-operatório precisa ser realizado com cautela. É preciso manter a ferida higienizada e usar o colar para impedir que o animal coce a região. Além disso, muitas vezes o animal também é submetido à quimioterapia.
Cães de pequeno porte como Schnauzer, Pinscher: 120 dias. Cães de médio porte: Boxer, Dobermann, 60dias e Pit Bull com dias.
Conchectomia é um procedimento cirúrgico em que é feito um corte nas orelhas do animal, com o objetivo de mudar a sua aparência. Embora seja considerado crime atualmente, além de passível de pena com multa e detenção, essa cirúrgia estética mantém certa popularidade.
A sutura de pele e feita com pontos simples separados com fio inabsorvível (náilon 3.0). Deve-se ter cuidado com na higiene diária, aplicar-se repelentes de moscas em pasta, pois são menos tóxicos, e fazer o curativo diariamente.
A importância das orelhas compridas Diferente dos antigos argumentos que defendem a conchectomia, as orelhas grandes não podem causar infecções. Pelo contrário, elas protegem os ouvidos de insetos e entradas de água. O procedimento, que se tornou muito comum em pitbull e dobermann, não pode ser realizado.
Para mantê-las em pé, muitos criadores e tutores optam pelas talas, ou órteses, usadas nos primeiros 20 a 30 dias de vida. O uso dessas talas é puramente estético, conforme explica a médica veterinária e fisiatra Renata Novak.
A importância das orelhas compridas Diferente dos antigos argumentos que defendem a conchectomia, as orelhas grandes não podem causar infecções. Pelo contrário, elas protegem os ouvidos de insetos e entradas de água. O procedimento, que se tornou muito comum em pitbull e dobermann, não pode ser realizado.
Desde 2008, uma norma federal proíbe cortar orelhas e rabos de cães, operar cordas vocais dos cães para eles não latirem, e cortar garras e falanges de gatos.
* Para evitar lesões e machucados: muitos dos defensores da caudectomia alegavam que determinadas raças de trabalho no campo se beneficiavam da prática para não se ferirem com tanta frequência. Machucados durante uma caçada, além de muito dolorosos, poderiam custar a vida do cão em caso de infecções.
O uso dessas talas é puramente estético, conforme explica a médica veterinária e fisiatra Renata Novak. “Não tem problema nenhum em deixar a orelha baixa, é só uma questão estética querer ela em pé, por ter a padronização das raças”, explica. Como o tecido da orelha é cartilaginoso, ele é bem maleável no filhote.
A conchectomia, antes realizada livremente, foi proibida no Brasil em 2008 pela resolução 877 do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), Artigo 7º, §1º. É considerada, desde então, como mutilação de animais, juntamente com a prática do corte de cauda (caudectomia). ↑ Edgard Morales Brito. Corte de orelha - conchectomia. dog times.
Além de ser uma experiência bastante traumática para os cães, a conchectomia é crime previsto no artigo 39 da Lei de Crimes Ambientais, que proíbe os maus-tratos de animais e a mutilação deles.
Bom, a verdade é que a conchectomia em cães geralmente é procurada para satisfazer desejos estéticos por parte do tutor, e que nada tem a ver com a saúde do animal. Ou seja, os humanos recorrem a ela para tentar deixar os cachorros com uma aparência mais “agradável” aos olhos deles e como uma forma de adequá-los a um padrão que não é o natural.
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