Dicas para trabalhar a diversidade na escola
A educação para a tolerância implica, por outro lado, a aquisição de competências ou habilidades sociais que facilitem a comunicação e o diálogo, imaginar colocar-se no lugar do outro, assumir as diferenças como um fato normal numa sociedade complexa e diversa.
16 de novembro Hoje, 16 de novembro, comemora-se o Dia Internacional da Tolerância. Esta data foi estabelecida em 1995, quando a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) aprovou em sua Conferência Geral a Declaração de Princípios sobre a Tolerância.
Em nenhum caso, a tolerância é um exercício teórico; ela não pode ensinar-se, tem que necessariamente exercer-se e deste modo fazer-se existir. Educar para a tolerância só é possível a partir da tolerância. Mas a aprendizagem da tolerância remete para algumas aprendizagens prévias.
Leia livros, contos, histórias e assista filmes sobre tolerância. Encoraje-as a serem generosas e a compartilhar com os outros. Mostre como elas podem buscar a unidade e o respeito, bem como pontos em comum, em vez de brigar. Permita que trabalhem em grupos.
Aceitar é ser tolerante, é ter respeito pelo outro e essa atitude só faz bem tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Ser tolerante significa ter paciência, saber ouvir e pensar mais antes de agir.
A data foi estabelecida pela Assembleia Geral da ONU em 1996 com o objetivo de promover o entendimento mútuo. As celebrações do dia incentivam o respeito às culturas, crenças e tradições dos outros e a compreender os riscos da intolerância.
Você sabia que no dia 16 de novembro comemora-se o Dia Internacional da Tolerância? Instituído pela ONU em 1995, esta data foi escolhida pela Declaração de Paris, conferência da UNESCO para definir os princípios da tolerância.
A tolerância tem um papel muito importante nas relações das crianças com seus amigos e familiares. É importante que elas escutem as ideias e as opiniões dos seus amigos, que aceitem seus pontos de vista, ainda que sejam muito diferentes dos seus, e que consigam conviver bem durante um jogo, alguma atividade ou em sala de aula.
Ademais, como na maioria das escolas as turmas são bastante numerosas, é pouco provável que o professor consiga monitorar, de maneira adequada, os casos de agressão que ocorrem em sala de aula, atentando aos desdobramentos e frequência em que eles ocorrem.
O trabalho foi realizado em três escolas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Foram coletados dados através de questionários, respondidos pelos alunos do oitavo e nono anos do Ensino Fundamental e professores dos mesmos. Os dados foram tabulados e analisados de forma qualitativa,
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