Tratamento de distúrbios hiperprolactinêmicos Inicia-se com 0,5 mg por semana, administrado em uma ou duas (metade de um comprimido de 0,5 mg) doses por semana. De acordo com a eficácia a dose pode ser aumentada mensalmente (adicionando 0,5 mg à dose semanal).
O efeito é imediato (dentro de 3 horas após a administração) e persistente (até 7-28 dias em voluntários saudáveis e pacientes hiperprolactinêmicos, e até 14-21 dias em mulheres puérperas). O efeito redutor de PRL é relacionado à dose quanto ao grau do efeito e à duração da ação.
A dose recomendada é de 0,25 mg (metade de um comprimido de 0,5 mg) a cada 12 horas por 2 dias (dose total de 1 mg).
A dose terapêutica é normalmente 1 mg por semana, mas pode variar de 0,25 mg a 2 mg por semana, porém há casos com necessidade de até 4,5 mg por semana. Inicia-se com 0,5 mg por semana, administrado em uma ou duas (metade de um comprimido de 0,5 mg) doses por semana.
INIBIÇÃO DA LACTAÇÃO: 1 mg (dois comprimidos de 0,5 mg) administrado em dose única no primeiro dia pós-parto. SUPRESSÃO DA LACTAÇÃO: 0,25 mg (metade de um comprimido de 0,5 mg) a cada 12 horas por 2 dias (dose total de 1 mg).
A Cabergolina geralmente exerce um efeito hipotensivo em pacientes sob tratamento prolongado; entretanto, hipotensão postural ou desmaios foram relatados raramente. Sendo um derivado do ergot, a Cabergolina também pode ter ação como vasoconstritor. Vasoespasmo digital e cãibras nas pernas foram relatados.
Doses de Cabergolina de até 4,5 mg por semana têm sido usadas em pacientes hiperprolactinêmicos. A dose semanal pode ser administrada em dose única ou dividida em duas ou mais doses por semana, de acordo com a tolerabilidade do paciente.
Tomar diferentes remédios como antidepressivos, morfina, primperam, antipsicóticos (haloperidol), anti-hipertensivos (verapamilo), protetores gástricos (ranitidina) ou estrógenos. Anorexia nervosa. Para normalizar os níveis de prolactina deve se tratar a causa.
De acordo com a eficácia a dose pode ser aumentada mensalmente (adicionando 0,5 mg à dose semanal). Recomenda-se que haja monitorização através da mensuração da prolactinemia durante o aumento da dose para determinar a menor dose capaz de produzir a resposta adequada.
Se a causa é alguma doença, como o hipotireoidismo, a anorexia, doenças autoimunes como o lúpus, etc., o tratamento dirige-se para a normalização destas patologias. Assim os níveis de prolactina voltam à normalidade.
Em homens, o nível normal é menos de 20 ng/dL (425 mUI/L). O médico pode pedir outros exames de sangue para ver se você não tem outros problemas, como doença renal ou outro problema que esteja aumentando os níveis de prolactina.
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