Na maioria dos casos, basta remover o sensor e verificar se existe continuidade da corrente elétrica nos fios com a ajuda de um multímetro. Também é preciso verificar se a resistência interna do sensor está de acordo com o valor especificado no manual do veículo.
Outra opção é um multímetro, que também mede a tensão, voltagem e outras propriedades elétricas. O teste com o voltímetro ou multímetro se dá não no próprio alternador, mas na bateria do veículo. Com o motor desligado, conecte o aparelho à bateria.
Para saber se há fuga de corrente, é preciso desligar a chave geral e observar se o medidor está ou não girando. Se ele não girar, quer dizer que a instalação elétrica está com defeito. Caso contrário, o problema pode estar no medidor, o que deve ser resolvido com a distribuidora de energia.
Na base, as centralinas (ECUs) podem ser divididas em dois grupos: ECUs convencionais e ECUs híbridos. A refabricação das ECUs convencionais ocorre no nosso departamento de soldagem.
Considerada o “cérebro” do automóvel, a Centralina garante o desempenho ideal do motor através da recolha de informações de vários sensores localizados na injeção, na ignição e ABS e no sistema de controlo de tração. Ao processar estas informações a Centralina ajusta o funcionamento do motor para garantir a sua máxima eficiência.
Deve-se determinar a corrente e a tensão de operação da bobina. Essas informações também podem estar impressas no invólucro, do contrário, pode-se obter através do manual. Verifique também se a bobina de controle é protegida por diodo cujo seu objetivo é protegê-la contra os danos causados pelas variações de tensão.
Qual Óleo usar no Fiat Idea 2012?
Faz parte dos fundamentos e das diretrizes da Pnab?
Quais são as resoluções dos conflitos?
Quanto tempo depois do preenchimento pode deitar?
Porque Mel começa a usar drogas?
Qual o signo que guarda segredo?
Como desativar encaminhamento condicional de chamadas Iphone?
O que acontece quando o coração aumenta de tamanho?
Quais são os tipos de tempo da narrativa?