Fim da Revolta da Vacina No dia 16 de novembro, foi decretado estado de sítio, e polícia e o Exército foram mobilizados para reprimir os manifestantes. A última grande ação policial deu-se no dia 23 de novembro contra trabalhadores operários mobilizados.
Após um saldo total de 945 prisões, 461 deportados, 110 feridos e 30 mortos em menos de duas semanas de conflitos, Rodrigues Alves se viu obrigado a desistir da vacinação obrigatória. “Todos saíram perdendo. Os revoltosos foram castigados pelo governo e pela varíola.
Enfrentou a oposição liderada por Lauro Sodré no Senado e pelos deputados Barbosa Lima e Alfredo Varela na Câmara. O Apostolado Positivista do Brasil também se opôs ao projeto de lei. A lei da vacinação foi na verdade usada como pretexto pela a oposição para se rebelar contra o presidente Rodrigues Alves.
O movimento rebelde foi dominado pelo governo, que prendeu e enviou algumas pessoas para o Acre. Em seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi modificada, tornando facultativo o seu uso.
- A principal causa foi a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola, realizada pelo governo brasileiro e comandada pelo médico sanitarista Dr. Oswaldo Cruz. A grande maioria da população, formada por pessoas pobres e desinformadas, não conheciam o funcionamento de uma vacina e seus efeitos positivos.
A lei gerou debates exaltados entre os legisladores e a população, e, apesar da forte campanha de oposição, foi aprovada no dia 31 de outubro. O estopim da revolta foi a publicação de um projeto de regulamentação da aplicação da vacina obrigatória no jornal A Notícia, em 9 de janeiro de 1904.
- A principal causa foi a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola, realizada pelo governo brasileiro e comandada pelo médico sanitarista Dr. Oswaldo Cruz. A grande maioria da população, formada por pessoas pobres e desinformadas, não conheciam o funcionamento de uma vacina e seus efeitos positivos.
10 de novembro de 1904 – 18 de novembro de 1904
Revolta da Vacina/Períodos
A Revolta da Vacina foi um revolta popular que se iniciou no Rio de Janeiro, em 10 de novembro de 1904, sendo causada pela insatisfação popular em razão de uma campanha de vacinação obrigatória contra a varíola conduzida pelo sanitarista Oswaldo Cruz.
Ao todo, foram mais de 200 mortos e 2000 expulsos do serviço entre os marujos, além dos condenados à realização de trabalhos forçados na Amazônia. Do outro lado, as mortes somaram cerca de 12 pessoas. O líder da Revolta foi absolvido posteriormente, mas foi permanentemente expulso da Marinha.
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