Desenvolvida desde o fim da década de 1980 pelo psicólogo americano Steven Hayes, a Terapia de Aceitação e Compromisso é uma espécie de terapia-prima dos métodos de exposição prolongada. Atualmente, é uma das tendências em Psicoterapia Cognitiva, conhecidas como terapias de terceira onda.
Dentro desse contexto, está a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), desenvolvida por Steven C. Hayes e colaboradores, a partir de 1999.
A ACT começou a ser utilizada na década de 1980 e tem como fundador o psicólogo clínico norte-americano Steven Hayes, professor da Universidade de Nevada.
A terapia de aceitação e compromisso, também conhecida como ACT, foi desenvolvida por Steven C. Hayes. Seu principal pilar é a prática da atenção plena, pois tem como objetivo ajudar o paciente a ter maior consciência das suas emoções e pensamentos para, assim, ser capaz de reagir de acordo com os seus valores.
A Terapia de Aceitação e Compromisso (doravante ACT) associa processos de aceitação e atenção a processos de compromisso e mudança de comportamento para a criação de uma flexibilidade psicológica.
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Os valores fornecem o contexto que explica por que essas experiências difíceis estão sendo contatadas. Pela perspectiva da ACT, são os valores que fazem a vontade e a aceitação mais do que a simples tentativa de reduzir as experiências desagradáveis através da exposição.
O objetivo principal da ACT é aumentar a flexibilidade psicológica e, para atingi-lo, faz uso de seis processos psicológicos de mudança: aceitação, desfusão cognitiva, estar presente, eu como contexto, valores e ações comprometidas (Twohig, 2012).
Desenvolvida desde o fim da década de 1980 pelo psicólogo americano Steven Hayes, a Terapia de Aceitação e Compromisso é uma espécie de terapia-prima dos métodos de exposição prolongada. Atualmente, é uma das tendências em Psicoterapia Cognitiva, conhecidas como terapias de terceira onda.
Desfusão Cognitiva (DC) nada mais é do que procurar mudar as funções dos eventos privados (pensamentos, emoções, lembranças, etc.), principalmente quando lutamos contra eles (“não quero pensar nisso”, “não quero sentir isso”). Visa mudar a forma como nos relacionamos e interagimos com nossos pensamentos.