Explicação: A ética é o que pensamos e a moral é o ato de fazermos aquilo que sabemos que é certo ou errado , ou seja os politicos atuais sabem o que é errado e mesmo assim fazem o esrrado , EXEMPLO: a corrupção eles sabem que é errado a lavagem de dinheiro e mesmo assim cometem a lavagem de dinheiro; entre outros.
A ética pública (também conhecida como moralidade política) é a prática de fazer julgamentos morais sobre a ação política e os agentes políticos. ... A segunda área, a ética da política (ou ética e política pública ), diz respeito a julgamentos sobre políticas e leis.
No sentido do agir político, os normativos éticos previamente estabelecidos num determinado ordenamento jurídico necessitam de uma motivação sempre voltada para o bem da coletividade. Nessa linha, para agir moralmente, os agentes políticos não devem vislumbrar interesses particulares, mas, sempre, públicos.
Logo, a função da Ética é investigar e explicar o comportamento das pessoas ao longo de sua existência, visando a fixação de comportamentos “básicos” para diminuir o nível de conflitos morais dentro dos diversos setores da sociedade.
Assim, ética é uma doutrina moral individual, e a política é uma doutrina moral social. O estado, é superior ao indivíduo e a coletividade está acima do indivíduo, o bem comum é superior aos bens particulares.
Portanto, seguindo o famoso lema grego “Nada em excesso”, Aristóteles formula a ética da virtude baseada na busca pela felicidade, mas felicidade humana, feita de bens materiais, riquezas que ajudam o homem a se desenvolver e não se tornar mesquinho, bem como bens espirituais, como a ação (política) e a contemplação (a ...
A relação entre ética e política adquiriu formas e valores bem distintos ao longo da história da humanidade, desde uma forte relação entre ética e política na Antiguidade, uma ruptura entre ambas no Renascimento e início da modernidade, uma crise de valores característica da contemporaneidade até uma proposta atual de reaproximação entre ambas.
Até o início do século XVI, política e moral não constituíam campos separados; ao contrário, eram tratadas de forma indistinta, sendo as avaliações dos fatos políticos afetadas por julgamentos de valor.
Mas antes mesmo do liberalismo moderno uma ruptura ainda maior entre a ética e a política foi promovida por um dos maiores pensadores italianos do período renascentista e início da modernidade: aquele que é considerado, precisamente, o pai da ciência política, a saber, Nicolau Maquiavel.
Assim, a ética aristotélico tinha como fim atingir a felicidade tanto do homem político quanto do não político, não importando como atingir essa felicidade. O ético (a ação “correta” (explicada na citação posterior)) levava ao bem de um homem e assim, perpetuada, levava o bem todos os outros homens.