Esse modelo traz uma nova organização curricular e a ampliação da carga horária mínima das atuais 800 horas para 1.000 horas anuais.
No próximo ano, o Ensino Médio deverá ser dividido em duas partes. O aluno passará por uma Formação Geral Básica (FGB), onde o grade curricular é fixa e composta pelas diversas áreas do conhecimento mencionadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A FGB corresponde a 60% da carga horária.
Novo Ensino Médio Em 2022, o novo modelo será expandido para 422 mil alunos do segundo ano. Atualmente, o Novo Ensino Médio atende estudantes do primeiro ano da rede pública estadual por meio dos três componentes ofertados pelo programa Inova Educação – Projeto de Vida, Eletivas e Tecnologia e Inovação.
O novo Ensino Médio prevê a mudança de ensino regular para ensino integral, o que implica o aumento na carga horária de aulas, subindo de 800 para mil horas anuais. A meta final do MEC é chegar a 1.400 horas. ... O projeto prevê que os alunos poderão escolher a área na qual vão se aprofundar já no início do ensino médio.
São eles: Matemáticas e suas Tecnologias; Linguagens e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; E, no mínimo, 1.200 horas são flexíveis e ficarão reservados para a Formação Técnica e Profissional.
Em 2020, algumas escolas já iniciarão a revisão de seus projetos pedagógicos para em 2021 dar início à implantação da BNCC. ... A partir de 2021, as redes de ensino, com base no plano de implementação, irão implantar, progressivamente, o novo currículo em todas as escolas de ensino médio”, destaca Adriana.
Ano letivo de 2022 terá foco na recuperação de perdas de aprendizagem e na retomada presencial.
Um dos principais pontos do Novo Ensino Médio é a flexibilização do currículo. Serão ofertadas quatro áreas de estudo – linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências sociais e humanas. O modelo trará, ainda, a formação técnica e profissional dentro da carga horária do ensino regular.
Com a lei validada em 16 de fevereiro de 2017, a adequação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), responsável pela primeira metade do ensino médio, deverá ser concluída até 2020, para completa implementação em 2022. As disciplinas que serão comuns a todos os estudantes foram aprovadas em dezembro de 2018.
Ana Inoue: Acredito que o novo ensino médio apresenta a oportunidade desta modalidade de ensino fazer sentido ao estudante, com currículos flexíveis que possibilitem diferentes experimentações conectadas aos seus anseios.
Quais serão os benefícios para os estudantes com a nova organização curricular? O Novo Ensino Médio pretende atender às necessidades e às expectativas dos jovens, fortalecendo o protagonismo juvenil na medida em que possibilita aos estudantes escolher o itinerário formativo no qual desejam aprofundar seus conhecimentos.
A partir de referências educacionais de vários países do mundo, o Novo Ensino Médio, descrito na Lei nº 13.415/2017, indica um formato diferente para essa etapa escolar, com mudanças na carga horária, no currículo e, principalmente, na disposição de disciplinas obrigatórias e outras optativas.
O Novo Ensino Médio permitirá que o jovem opte por uma formação profissional e técnica dentro da carga horária do ensino médio regular. Ao final dos três anos, os sistemas de ensino deverão certificá-lo no ensino médio e no curso técnico ou nos cursos profissionalizantes que escolheu.
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