O vaqueiro do Pantanal usa chapéu de palha de abas largas ,calças jeans e camisa ou camiseta de mangas curtas. Na cintura, por debaixo do cinturão de couro, há uma faixa de algodão colorida, onde leva um facão com bainha de couro. Nos pés, botinas de couro com elástico.
“Os pantaneiros são simples, calmos, acostumados à solidão e ao isolamento, mas não deixam de lado a solidariedade: estão sempre prontos a receber, a informar e servir de guia, a informar sobre animais e águas e a contar seus causos.
Uma cultura formada por gente simples, de modos e linguajar peculiares, que aprendeu a conhecer o movimento das secas e das enchentes durante centenas de anos de ocupação no Pantanal.
Em sua maioria, são eventos de cunho religioso criados para celebrar o dia de algum santo, como São Sebastião (em janeiro), São João (em junho) e São Judas Tadeu (em outubro). “Iniciativas como essa são importantes porque resgatam a cultura e os costumes pantaneiros.
O vaqueiro tradicional está ganhando uma tarefa extra, a de guia turístico, já que muitas fazendas estão se transformando em pousadas. A melhor época para conhecer a vida pantaneira é entre maio e setembro. Nesse período, as águas estão baixando e há peixes em abundância e pássaros em busca de comida.
O vaqueiro do Pantanal usa chapéu de palha de abas largas ,calças jeans e camisa ou camiseta de mangas curtas. Na cintura, por debaixo do cinturão de couro, há uma faixa de algodão colorida, onde leva um facão com bainha de couro. Nos pés, botinas de couro com elástico.
Sem falar nos animais sob o risco de extinção, como onças-pintadas, jacarés, veados, araras, quatis e outros. São mais de 1.700 diferentes espécies de plantas. Homem e mulheres que vivem no Pantanal respeitam a natureza e suas adversidades. Conhecem o movimento das secas e das enchentes, que são responsáveis pela vida na região.