Ouça em voz altaPausarEnquanto a maior parte da mandíbula se desenvolve a partir de ossificação intramembranosa, o côndilo, o processo coronoide e a sínfise se originam de ossificação endocon- dral. Estas são as chamadas cartilagens secundárias, pois se formam depois das cartilagens primárias.
Ouça em voz altaPausarA cartilagem dos processos mandibulares (cartilagem de Meckel) é o molde da mandíbula até ocorrer a ossificação do mesênquima ao redor (ossificação intramembranosa). Nas extremidades dorsais da cartilagem de Meckel, forma-se o martelo (M) (ossificação endocondral).
Ouça em voz altaPausarArcos branquiais → formação da face, cavidade nasal, boca, laringe, faringe pescoço. Prega cefálica → dobramentos céfalo/caudal e latero/ventral. OBS: fundamental para formação da cavidade oral primitiva (ostomoideo).
Ouça em voz altaPausar7° semana → rebaixamento da língua, permite a aproximação dos PPL em direção a linha média → a fusão dos PPL com o processo palatino mediano → fusão do PPL entre si → formação do palato secundário → fusão dos PPL com o septo nasal.
Ouça em voz altaPausarO palato primário é composto pela pré-maxila e os quatro incisivos. O palato secundário é formado pelos ossos palatinos e pelas cristas palatinas dos maxilares.
A mandíbula é formada a partir da junção de 5 ossos fundidos, que ao se ossificarem, formam o conjunto único. São os seguintes: Corpo; Ramo; Processo coronoide; Processo condilar; Processo alveolar. A seguir, descreveremos cada um desses segmentos.
Desenvolvimento da mandíbula Origem do processo mandibular do 1° arco na 7° semana. Cartilagem de Meckel: apenas orientará a formação do osso mandibular (ossificação intramembranosa). Ossificação intramembranosa da mandíbula no sentido medial e lateral. (7° semana). Esboço rudimentar do osso da mandíbula (10° semana).
Na face medial da mandíbula existem sete estruturas principais, que devem ser mencionadas, incluindo os tubérculos genianos superior e inferior e a fossa digástrica, que são encontrados na linha média, bem como a linha milo-hióidea (milo-hióide), cuja borda posterior permite a inserção da rafe pterigomandibular.
Apresenta-se uma linha radiopaca, em continuidade com o bordo bordo anterior do ramo da mandíbula, podendo ser vista nas radiografias periapicais de molares inferiores cruzando o terço cervical das raízes dentárias. Este reparo anatômico é o local de inserção do músculo milo-hióideo e, sua parte posterior, do músculo constritor superior da faringe.
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