Inicialmente, o paciente é anestesiado por meio de inalação ou injeção. O médico então promove incisões para, em seguida, inserir um pequeno dispositivo, que ajudará a localizar as trompas. Após amarrar, cortar ou apertar as tubas uterinas, o corte é fechado com pequenos pontos.
O médico faz uma pequena incisão no abdômen e, em seguida, remove uma parte das trompas de Falópio de cada lado. O procedimento não deve ser feito muitos dias após o parto para que o útero ainda esteja grande, o que facilita a cirurgia.
Apesar de pequenas, as chances de uma gravidez acontecer mesmo após a ligadura das trompas existem. A taxa de reversão espontânea da laqueadura é de 0,5% a 1% – aqui no Brasil, estima-se que de uma a cada duzentas mulheres laqueadas acabem engravidando.
No caso da laqueadura convencional pode ocorrer aumento ou diminuição do fluxo menstrual, irregularidade do ciclo menstrual, e, antecipação da menopausa, pois o procedimento altera a circulação sanguínea para os ovários. Além disso, o método não é 100% eficaz, apesar de o índice de falha ser baixo.
Podem ocorrer ainda dores pélvicas e menstruação irregular. Apesar de a laqueadura visar a esterilização definitiva da mulher, em alguns casos isto pode não ocorrer, mas é raro. Além disso, um grande risco é a mulher se arrepender depois, quando decidir querer ter mais filhos.
A laqueadura tubária é uma intervenção cirúrgica realizada nas trompas de Falópio que conduzem os espermatozoides até o ovário com a finalidade de encontrar o óvulo feminino e fecundá-lo gerando uma gestação. Assim, a cirurgia sobre as trompas tem como finalidade a esterilização da mulher.
O tempo de repouso depende da técnica cirúrgica empregada sendo que a cirurgia laparoscópica costuma ter uma recuperação mais rápida do que a cirurgia convencional pelo corte da cesária. Mas em média indicamos 15 dias de repouso após a cirurgia e retiramos os pontos em 7 dias.
Apesar de se tratar de um procedimento cirúrgico e que requer cuidados após a cirurgia, a laqueadura é um método contraceptivo permanente, estando associado a chances quase nulas de haver gravidez.
Normalmente, a laqueadura não pode ser realizada durante ou nos próximos 42 dias após um parto ou aborto, devido à fragilidade emocional em que a mulher se encontra. Mas quando é comprovada a necessidade do procedimento, a cirurgia indicada é a minilaparotomia.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia.
O procedimento está previsto em lei e pode ser feito nas unidades de saúde que possuem serviços de ginecologia, obstetrícia ou maternidade, segundo o Ministério da Saúde. Em 2019, foram realizadas 73.658 laqueaduras pela rede pública de saúde, segundo dados do DataSUS, do Ministério da Saúde.
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