CONSISTE EM FAZER UMA TITULAÇÃO DA SOLUÇÃO PREPARADA, EM RELAÇÃO À UM PADRÃO PRIMÁRIO (OU SECUNDÁRIO). COM BASE NOS VOLUMES E NA MASSA DO PADRÃO PRIMÁRIO (OU CONCENTRAÇÃO DO PADRÃO SECUNDÁRIO) UTILIZADOS, É POSSÍVEL CALCULAR A CONCENTRAÇÃO MOLAR EXATA DA SOLUÇÃO.
PADRONIZAÇÃO é a titulação realizada para determinar a concentração do titulante que será utilizado para uma análise. Após a padronização a solução preparada com o padrão secundário é denominada SOLUÇÂO PADRÃO.
Vale ressaltar que como esta solução é uma solução comum, não é necessária tanta exatidão, porque ela terá, necessariamente, que ser padronizada depois. Até porque o NaOH é altamente higroscópico (absorve umidade), o que atrapalha sua pesagem.
- Na padronização da solução de ácido clorídrico podemos fazer uso de uma massa conhecida da substância padrão primário básico (carbonato de sódio, por exemplo), de uma alíquota conhecida da solução desse mesmo constituinte ou utilizar a solução de hidróxido de sódio recém-padronizada (padrão secundário).
O hidróxido de sódio não é um padrão primário porque sempre contém certa quantidade indeterminada de água e Na2CO3 adsorvidos no sólido.
A padronização de uma solução convém para determinação de sua concentração real (ou pelo menos um valor muito próximo do real). Por meio deste processo é possível encontrar o Fator de Correção, um valor adimensional utilizado para conformidade da concentração da solução em questão.
Titulante: reagente ou solução, cuja concentração é conhecida. Titulado: composto ou solução, cuja concentração é desconhecida. Quando em uma titulação o volume de solução é monitorado (uso de bureta, por exemplo) o procedimento é chamado de volumetria.
O fator de correção de uma solução é nada mais que um número que é multiplicado a molaridade ou normalidade ideal da solução para se conhecer a real concentração dela.
Por não ser um padrão primário, é necessário a realização da padronização das soluções de permanganato. A padronização consiste em tornar uma solução qualquer em uma solução com concentração e fator conhecido.
A partir do cálculo, nota-se que a solução que preparamos de NaOH tinha na verdade a concentração de 0,120 mol/L, acima do que queríamos (0,1 mol/L). Dessa forma, para etiquetar corretamente a solução também é necessário calcular o fator de correção. Finalmente, a solução está pronta e pode ser devidamente utilizada ou armazenada.
Finalmente, a solução está pronta e pode ser devidamente utilizada ou armazenada. No preparo de solução padrão a técnica é um pouco mais diferenciada e exata, porque o reagente é considerado um padrão primário ou até mesmo secundário.
É importante notar que, para a utilização destas soluções comuns em análises, é necessária a padronização da solução, ou seja, titulá-la com uma substância considerada padrão (que você sabe a concentração real), para que a partir da relação estequiométrica das duas substâncias, seja possível calcular a concentração real da solução comum preparada.
O solvente é então adicionado cuidadosamente com o auxílio de um funil até perto da marca no pescoço do balão. Quando o soluto está totalmente dissolvido e a solução bem misturada através de agitação, mais solvente é adicionado cuidadosamente, até o nível da solução atinja a marca.
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