O processo de acumulação do capital cultural se inicia na infância. Pais diplomados, que tiveram contato com livros e a cultura em geral darão a seus filhos uma melhor formação. Por exemplo, esses pais colocarão o hábito da leitura em seus pequenos.
O capital cultural objetivado compreende a propriedade da pessoa (por exemplo, uma obra de arte, instrumentos científicos, etc.) que pode ser transmitida para obter lucro econômico (compra e venda) e para transmitir simbolicamente a posse de capital cultural facilitada por possuir tais coisas.
Desenvolvido por Pierre Bourdieu, este conceito refere-se ao conjunto de recursos, competências e apetências disponíveis e mobilizáveis em matéria de cultura dominante ou legítima. Todo o capital, seja qual for a sua espécie, subentende uma relação de dominação, de apropriação/desapropriação. ...
Através de símbolos e representações culturais, a escola fundamenta seu poder de dominação, legitimando em seus formandos diplomados a possibilidade de dominação simbólica em sociedade. De acordo Charlot (2002), a violência simbólica pode se manifestar nas escolas através da desigualdade social dos alunos.
O 'capital cultural' pode existir sob três formas: incorporado, objetivado e institucionalizado. Na primeira modalidade, o 'capital cultural' supõe um processo de interiorização nos marcos do processo de ensino e aprendizagem, que implica, pois, um investimento de tempo.
Por recursos ou poderes, Bourdieu entende mais especificamente o capital econômico (renda, salários, imóveis), o capital cultural (saberes e conhecimentos reconhecidos por diplomas e títulos), o capital social (relações sociais que podem ser revertidas em capital, relações que podem ser capitalizadas) e por fim, mas ...
O 'capital cultural' pode existir sob três formas: incorporado, objetivado e institucionalizado.
Incorporado, este capital cultural configura-se em “uma propriedade que se fez corpo e tornou-se parte integrante da pessoa: um habitus”, ou seja, orienta a maneira do agente social ver o mundo e, nele, suas próprias ações.
O conceito de capital cultural tem sua importância por desvelar as desigualdades sociais e a imposição arbitrária do que é ou não valorizado na sociedade no processo de manutenção das desigualdades sociais. Nesse sentido, o conceito torna-se um instrumental sociológico importante para o questionamento do status quo.
O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO CAPITALISTA, CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E A DESTRUIÇÃO AMBIENTAL: uma visão crítica Rachel Zacarias - Doutoranda do Programa de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro [email protected] RESUMO
Acumulação de capital é a ação de acumular objetos de valor para um grupo; o aumento da riqueza através da concentração desta; ou a criação de riqueza. Capital são os bens financeiros ou o dinheiro investido com o propósito de gerar mais dinheiro (seja na forma de lucro, renda, juros, ...
INTRODUÇÃO A história do capitalismo demonstra que a sua existência é definida pelo artifício da acumulação.
A escola não cobra dos alunos apenas aquilo que foi ensinado. Dessa forma, os alunos dotados de mais capital cultural se saem melhor. Um exemplo da importância do capital cultural é o Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM.
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