Quincas Borba, o cachorro Era um companheiro para todas as horas, dormia com o dono, partilhavam o mesmo nome: — Bem, mas por que não lhe deu antes o nome de Bernardo, disse Rubião com o pensamento em um rival político da localidade.
Quincas Borba aparece a princípio nas Memórias póstumas de Brás Cubas para retornar, em seguida, no Quincas Borba, emprestando seu nome a um cachorro: Quincas Borba, um bonito cão, "pelo cor de chumbo, malhado de preto". Quincas Borba levava-o a toda parte e dormiam no mesmo quarto. Pela manhã era o cão que o acordava.
No estilo irônico-satírico de Machado, o cão Quincas representa o homem e o cachorro e, de certa maneira, atua como uma resposta à filosofia do Humanitismo criada por Quincas Borba, na qual o ser humano não é superior ao animal; o que importa é a espécie, e não o indivíduo.
→ Tempo da obra Quincas Borba A narrativa se passa na segunda metade do século XIX, mas o narrador especifica apenas estes anos: 1844: Camacho se forma em Direito. 1864: Cristiano Palha “adivinhou as falências bancárias”. 1867: período da enfermidade de Quincas Borba, o filósofo.
O livro representa a filosofia inventada por Quincas Borba, de que a vida é um campo de batalha onde só os mais fortes sobrevivem e que fracos e ingênuos, como Rubião, são manipulados e aniquilados pelos superiores e espertos, como Palha e Sofia, que no fim da obra terminam vivos e ricos.
No caso de Pedro Rubião de Alvarenga, protagonista de Quincas Borba, a loucura assume o papel de transgressora da ordem institucional e social (por meio da qual o personagem nega as noções clássicas de sujeito e história), levando o leitor à reavaliação do modelo racionalista do pensamento ocidental que impera até os ...
Triste com a decisão de Sofia, Rubião, aos poucos, vai sendo acometido pela loucura. Ele crê ser Napoleão III e repete incessantemente a máxima de seu amigo falecido Quincas "Ao vencedor, as batatas". Por fim, Rubião foge para Barbacena e ali morre ele e o cão.
Ao amanhecer uma comadre o reconheceu e o acolheu. No entanto ele teve nova crise e toda a cidade veio testemunhar a loucura do homem. Louco e vítima de uma febre, faleceu. Quincas Borba morreu três dias depois.
Quincas Borba é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim na revista A Estação, entre os anos de 18 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier.
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