Os métodos modernos de teste incluem exames sofisticados usando células e tecidos humanos (o chamado "in vitro"), técnicas de modelagem de computador avançadas (conhecidas como modelos "in silico"), e estudos com voluntários humanos.
Os produtos que são testados, são geralmente cosméticos de beleza e higiene, mas podem ser também remédios, pomadas, vacinas e até produtos de limpeza doméstica. Os testes em animais são feitos para saber as reações danosas que aquele determinado produto pode causar ao organismo.
Lista de Produtos não testados em animais e veganos (versão atualizada) Algumas empresas que ainda testam em animais: Avon, Close-up, Coppertone, Johnson & Johnson, Loreal, Mary Kay, Merck Colgate Palmolive Co., Protect & Gamble, P&G, Unilever.
Métodos alternativos in vitro: são métodos que utilizam o cultivo de células, tecidos e órgãos fora do organismo, em laboratório, visando obter a mesma informação que seria obtida com o modelo animal.
Além de camundongos e ratos, os mais conhecidos e utilizados são os macacos, os coelhos e os porquinhos-da-índia, servindo de cobaias para testes de medicamentos, vacinas, cosméticos e até produtos de limpeza. Esses bichos vivem em viveiros, chamados de biotérios e raramente são sacrificados após o estudo.
O uso de coelhos e ratos para testes de cosméticos ainda é realizado em alguns países. Em sua pesquisa, Catarino desenvolveu um modelo de pele humana reconstruída in vitro para testar toxicidade. Assim, produtos podem ser testados quanto à irritação e corrosão antes de chegar ao paciente.
Testes comportamentais: os animais são submetidos à privações de diversos tipos, como a de água, comida, amor materno, sono, dentre outros. Podem ser feitos testes para observação do medo e estresse. Pode-se realizar estes estudos com a abertura do cérebro e colocação de eletrodos, durante os testes.
Então, se liga nessa listinha com alguns dos produtos que não são amigos dos animais e suas alternativas eco-friendly na mesma faixa de preço:
No Brasil, a Natura foi uma das primeiras gigantes do setor a extinguir os testes de cosméticos em animais, em 2006. Para comemorar os dez anos desse marco, a empresa abriu seu laboratório de análise toxicológica para jornalistas e EXAME.com foi conferir de perto como são realizados os testes de segurança na fábrica, em Cajamar, São Paulo.
Além do teste de irritação dos olhos, a PEA enumera alguns dos principais testes realizados em animais: Teste de irritação dermal: aplicação de substâncias em peles raspadas e feridas até que se cause edema ou sangramento. Teste LD 50: teste de medição de toxicidade de substancias, inseridas no organismo animal através de uma sonda gástrica.
O último levantamento feito pela PETA em 2015, mostra que 9 das 63 empresas que trabalham testes em animais deixaram de utilizá-los, dentre às nove está a LUSH, empresa inglesa vegetariana e vegana que produz cosméticos há mais de 20 anos.
Em julho deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma norma para reduzir a necessidade do uso de animais em testes para registro de medicamentos, cosméticos, produtos de saúde e limpeza, entre outros.
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