A palavra miniatura deriva do latim minium, cor de sulfeto de mercúrio, chamado também cinábrio ou vermelhão que se usava para destacar as iniciais dos manuscritos.
Iluminura é um tipo de pintura decorativa aplicada às letras capitulares dos códices de pergaminho medievais. O termo aplica-se igualmente ao conjunto de elementos decorativos e representações imagéticas executadas nos manuscritos produzidos principalmente nos conventos e abadias da Idade Média.
Chamamos iluminuras aos ornamentos presentes nos livros e manuscritos efectuados com recurso ao desenho, pintura e aplicação de folha metálica. Esses ornamentos incidiam frequentemente nas letras iniciais decoradas com símbolos religiosos e eram, na época medieval, executados essencialmente por monges.
Os monges copistas faziam essa atividade por penitência, pois era muito dolorosa. Toda a atividade era feita à pena, em pergaminho (nome dado a uma pele de animal, geralmente de cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para nela se escrever) o que dificultava a escrita.
O termo "iluminura" é geralmente empregue para designar todo o conjunto pictórico de carácter decorativo ou ilustrativo que acompanhava os textos dos códices e dos livros manuscritos do período medieval.
O termo iluminura aplica-se tanto à pintura dos manuscritos (também chamada de miniatura) quanto à pintura em pequenas dimensões sobre qualquer suporte, com destaque para os retratos que, mais frequentes e com grande desenvolvimento no Ocidente entre os séculos 16 e 17, são realizados com extraordinária precisão.
O termo "iluminura" é geralmente empregue para designar todo o conjunto pictórico de carácter decorativo ou ilustrativo que acompanhava os textos dos códices e dos livros manuscritos do período medieval.
Iluminura é um tipo de pintura decorativa aplicada às letras capitulares dos códices de pergaminho medievais. O termo aplica-se igualmente ao conjunto de elementos decorativos e representações imagéticas executadas nos manuscritos produzidos principalmente nos conventos e abadias da Idade Média.
Conhecidos como codex (códice, em português) essas primeiras edições facilitaram a locomoção e manuseio dos textos escritos. Já nos fins da Antiguidade, por volta de 404, São Jerônimo registrou uma extensa teoria sobre as formas pelas quais seria possível produzir um livro.
Em tal época, era comum que as chamadas iluminuras decorassem o rodapé e os parágrafos dos livros com belas imagens. Em 1454, o processo de fabricação e divulgação dos livros sofreu um salto qualitativo gigantesco com a invenção da prensa.
Atualmente, a produção de livros chegou a tal ponto que, por exemplo, o século XX foi responsável por uma literatura histórica superior a de todos os outros séculos somados juntos! No Egito Antigo, o ancestral dos livros foi concebido através do papiro.
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