Como identificar a dislexia
Alguns sinais que podem diagnosticar a dislexia:
A dislexia é um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. O cérebro, por razões ainda não muito bem esclarecidas, tem dificuldade para encadear as letras e formar as palavras, e não relaciona direito os sons às sílabas formadas.
Dislexia é uma palavra que deriva do grego. “Dis” (dus) significa dificuldade e “lexis”, linguagem. Portanto, dislexia é o nome que se dá à dificuldade que algumas crianças apresentam para aprender a ler, escrever ou para compreender o texto que leem.
Os primeiros sinais de dislexia surgem por volta de 1 a 2 anos, quando as crianças aprendem a pronunciar sons. Aquelas que não falam as primeiras palavras até os 15 meses ou as primeiras frases até os 2 anos têm maior risco de desenvolver dislexia.
Neurologista e Neuropsicólogo para fazer avaliações e fechar um diagnostico. Após o diagnostico se confirmar a dislexia deve procurar psicopedagogo, Psicólogo e fonoaudiólogo.
As causas de dislexia estão relacionadas com fatores genéticos, desenvolvimento tardio do sistema nervoso central, problemas nas estruturas do cérebro e comunicação pouco eficaz entre alguns neurônios. No entanto, isso não afeta a inteligência da criança.
"Dislexia é um distúrbio de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração. ... "Se o disléxico não for submetido a uma intervenção especializada, ele pode se permanecer analfabeto ou semi-analfabeto, sendo excluído de profissões e vocações que necessitem de uma preparação acadêmica", explica.
Normalmente, a dislexia é diagnosticada na infância durante o período de alfabetização, embora também possa ser diagnosticado em adultos, especialmente quando a criança não frequentou a escola. Este distúrbio possui 3 graus: leve, moderado e grave, o que interfere no aprendizado das palavras e da leitura.
O tratamento Embora a dislexia não tenha cura, é possível levar uma vida normal se houver suporte especializado desde cedo. O tratamento com fonoaudiólogo e psicólogo permite criar estratégias para superar as dificuldades com as palavras e outras eventuais barreiras no dia a dia.
Mesmo assim, é necessário que a criança seja submetida à análise de professores, psicólogos e fonoaudiólogos para diferenciar se ela tem dificuldades pontuais ou é disléxica. Confira sete sinais de que seu filho pode ser disléxico:
A condição afeta cerca de 5% da população brasileira, segundo o Instituto ABCD, organização social voltada a jovens com dislexia e outros problemas de aprendizagem. Não há cura para a dislexia, que se manisfesta por herança genética e não se relaciona com distúrbios psicológicos.
A memorização de textos, frases, tabelas, tabuadas, nomes de ruas, identificação de direita-esquerda e das horas em relógio analógico encontram-se também muito defasadas e podem se estender por toda a vida. O diagnóstico da Dislexia independe de exames neurológicos e de aparelhagens específicas. Costumam nada evidenciar.
Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. (Definição adotada pela IDA – International Dyslexia Association, em 2002. Essa também é a definição usada pelo National Institute of Child Health and Human Development – NICHD).
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