Sintomas de hemofiliaAparecimento de manchas roxas na pele;Inchaço e dor nas articulações;Sangramentos espontâneos, sem razão aparente, como na gengiva ou nariz, por exemplo;Sangramento durante o nascimento dos primeiros dentes;Hemorragias difíceis de parar após um simples corte ou cirurgia;
Pessoas com Hemofilia tipo A são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes de fator IX. Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue).
A hemofilia é uma doença rara, incurável, e muitas vezes silenciosa, que afeta mais 12 mil pessoas no Brasil, fazendo do país a quinta maior população mundial de pacientes. A doença é causada pela deficiência de fatores coagulantes no sangue, o que pode transformar ferimentos e lesões comuns em hemorragias perigosas.
Embora a Federação Mundial de Hemofilia estime que diminua em dez anos a expectativa de vida dos portadores dessa desordem na coagulação do sangue, desde que convenientemente tratados, o grande ganho foi a qualidade de vida.
Pessoas com distúrbios hemorrágicos podem apresentar sintomas como:Feridas com sangramento excessivo.Contusão inesperada.Petéquias (pequenas manchas vermelhas ou roxas sob a pele).Períodos menstruais mais longos que os habituais.Vômitos com sangue.Fezes com sangue ou urina avermelhada.
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Distúrbios de coagulação ocorrem quando o organismo é incapaz de produzir quantidades suficientes das proteínas que são necessárias para ajudar o sangue a coagular, interrompendo a hemorragia. Essas proteínas são chamadas de fatores de coagulação. Todos os fatores de coagulação são sintetizados no fígado.
A Hemofilia é um distúrbio do sangue, em que o sangue não coagula devidamente. Trata-se de uma coagulopatia hereditária (Doença Hemorrágica), decorrente da deficiência quantitativa e/ou qualitativa de um ou mais fatores de coagulação.
Os portadores de hemofilia vivem permanentemente sob a ameaça de ficarem desabastecidos, e isso é perverso;, critica a hematologista Sylvia Thomas, vice-presidente médica da Federação Brasileira de Hemofilia.
Um dos sintomas são as hemorragias musculares, articulares e sangramentos nas gengivas. Felizmente, com o avanço da ciência e dos tratamentos para a hemofilia, os pacientes podem ter uma vida normal.
A pessoa diagnosticada com hemofilia pode levar uma vida normal? Sim, com pequenas restrições. O paciente pode frequentar a escola, trabalho. E também praticar alguma atividade física, que não ofereça atritos com outras pessoas.
A hemofilia é um distúrbio hemorrágico hereditário causado pela deficiência de um dos dois fatores de coagulação do sangue a seguir: o fator VIII ou o fator IX. Diversas anomalias genéticas diferentes podem causar o distúrbio. As pessoas podem sangrar inesperadamente após pequenas lesões.
Quais são as causas da hemofilia? Atualmente, acredita-se que a hemofilia seja causada por um defeito genético no cromossomo X, que é passado adiante pela mãe.
A hemofilia é uma doença hereditária, isto significa que é transmitida através dos genes de pais para filhos. No entanto, cerca de 30% dos casos ocorrem sem história familiar prévia. Isto pode acontecer devido a uma alteração genética que pode ocorrer no momento da concepção.
A hemofilia A é caracterizada pela deficiência ou anormalidade do fator VIII da coagulação. É uma doença hereditária, ligada ao cromossoma X. Sua incidência é de 1 caso para 10.000 nascimentos de crianças do sexo masculino. Das hemofilias é o tipo mais comum representando 70% a 85% dos casos.
A hemofilia é classificada como tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A têm deficiência de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes de fator IX (nove). A hemofilia A é a mais comum e representa 80% dos casos.
Como é feito o diagnóstico da doença? A partir de um exame de sangue, a deficiência da coagulação pode ser identificada.
A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. Por exemplo: quando ferimos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento.
No caso da hemofilia, uma das medidas preventivas para a preservação da saúde é a administração venosa do fator de coagulação, que previne a ocorrência de hemorragias. Além do atendimento presencial nos hemocentros e hemonúcleos, o médico hematologista de plantão cuida dos contatos por telefone.
A longo prazo, a deterioração artrítica pode conduzir a dor permanente numa articulação danificada. Algumas pessoas com hemofilia grave que tiveram necessidade de tomar analgésicos durante um longo período de tempo, podem ter desenvolvido um problema de dependência, que necessita ser reconhecido e tratado.
Antes de engravidar, as mulheres com hemofilia devem conversar com o obstetra e com o hematologista. É preciso avaliar os riscos da gestação, do parto e de que a doença seja transmitida para a criança – o que pode chegar a 50%.
Uma baixa contagem de plaquetas pode dever-se sobretudo a diminuição da capacidade de produzir plaquetas ou degradação rápida ou prematura das plaquetas em circulação ou disfunção das plaquetas existentes. Algumas causas de trombocitopenia: Doenças da medula óssea. Alguns tipos de anemia.
De acordo com a Federação Mundial de Hemofilia, o país registra a quarta maior população de pacientes com hemofilia do mundo, cerca de 13 mil pessoas.
Nos casos em que alguma parte do corpo sofre um ferimento e começa a sangrar, as proteínas – que são os elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos corporais – entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação.
A seguir, damos alguns exemplos:Coágulo sanguíneo. ... Petéquias (uma erupção cutânea em forma de pequenos pontos vermelhos) causadas pela quantidade muito baixa de plaquetas. ... Bolhas de sangue na boca (causadas pela quantidade muito baixa de plaquetas ou por problemas de coagulação. ... Linfonodos inchados.
Se muito "fino", sangramentos graves podem ocorrer. Se muito "grosso", a medicação fica sem efeito. Isso pode variar de um dia para o outro.
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