Como reconhecer a displasia no meu pet?
Veja quais são os principais sintomas da displasia coxofemoral em cães:
Como identificar a doença?
A displasia coxofemoral em cães nos apresenta sintomas bastante característicos, incluindo a dificuldade em caminhar, estalos audíveis na articulação, um andar manco das patas traseiras e sinais de dor ao realizar movimentos comuns.
O tratamento da displasia coxofemoral deve envolver terapias múltiplas para proporcionar uma adequada qualidade de vida para o pet. A prática de fisioterapia, suporte analgésico e exercícios orientados são essenciais nas diversas formas clínicas em que se apresenta a doença, mesmo em cães que já foram operados.
Resumidamente, a melhor maneira de se evitar a displasia coxofemoral é não deixando que filhotes façam exercícios que causem impacto, que fiquem obesos, vivam em pisos lisos, passem por algum trauma ósseo na fase do crescimento.
Diagnóstico e tratamento da displasia
Detectar um quadro de displasia não é nada complicado: basta observar. Em caso de suspeita, exames radiológicos comprovam a síndrome. Tomografia, ressonância e ultrassonografia têm sido os tipos mais utilizados. O desvio no encaixe do quadril tem vários níveis, indo de grau A (normal) ao grau D (grave).
O problema é caracterizado por uma incongruência, uma espécie de desencaixe, nas articulações. Como resultado, pets que sofrem com a displasia apresentam dor e dificuldade para caminhar. Vamos saber mais sobre a displasia em cães, como identificar e tratar o problema?
Embora o fator genético pode ter um papel importante no surgimento da displasia em cachorros, saber mais sobre a doença ajuda a tomar algumas medidas que contribuem para retardar seu desenvolvimento. Assim como reconhecer os primeiros sintomas é importante para atenuar os impactos da displasia desde o início.
Isso ocorre porque a displasia dificulta as subidas, pois as pernas traseiras ficam rígidas e o cão não consegue controlá-las como antes. Verifique se ele tem irritações na pele por se lamber muito. Quando os cães não conseguem se mover, eles ficam entediados. Para passar o tempo, eles se lambem mais que o normal.
Como se trata de um problema genético, é esperado que algumas raças tenham predisposição a desenvolver a displasia. Nesse sentido, o Dr. Felipi Bruno explica que as raças mais acometidas são as de médio e grande porte, com destaque para: Pitbull.
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