Sim, existe a sorologia e é exatamente pelo IgG que sabemos se a pessoa teve contato com a doença e portanto já tem memória imunológica.
A eficácia da vacina dura muitos anos. Não é claro se a vacina se torna mais ou menos eficaz no decorrer do tempo. Nos casos de pós-exposição ao vírus, a prescrição destas vacinas deve ser "devidamente ponderada" pelo médico, e administrada de preferência nas primeiras 72 horas.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
Chamada de tríplice viral, a vacina previne contra sarampo, caxumba e rubéola e é aplicada em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal.
É possível pegar a doença através da vacinação? A vacina é feita a partir do vírus atenuado e, por isso, o risco do vacinado ser infectado pela vacinação é inferior a 2%.
Duas doses, aos 12 e 15 meses. Para os não vacinados: Até os 29 anos: duas doses, com intervalo de um mês entre elas. 30 a 59 anos: uma dose.
São elas:
Não. - Quem já foi vacinado (a) precisa tomar a vacina novamente? Caso a pessoa apresente documentação (caderneta ou comprovante de vacinação) com esquema de vacinação de acordo com a idade, não há necessidade de revacinação.
A vacina do sarampo é de uso injetável e deve ser aplicada no braço, pelo médico ou enfermeiro após limpar o local com álcool, da seguinte forma: Crianças: A primeira dose deve ser administrada aos 12 meses e a segunda entre os 15 e 24 meses de idade.