A maneira mais segura de identificar o pai de um bebê, é através do teste de paternidade, o exame de DNA. Entretanto, o tipo sanguíneo pode ser um caminho para essa descoberta, em alguns casos. O tipo sanguíneo do filho(a) é uma combinação entre os tipos de sangue do pai e da mãe.
Para tanto, o advogado poderá requer ao juiz a pesquisa do endereço do requerido por meio de ferramentas eletrônicas disponíveis ao Poder Judiciário, tais como SIEL, CASAN, INFOSEG e ao sistema FCDL.
Logo, na ausência do genitor, os primeiros que são chamados a cumprirem a obrigação são os ascendentes, ou seja, os avós. Na impossibilidade destes de cumprirem a obrigação, poderão ser chamados os tios, tias, irmãos e qualquer colateral até quarto grau.
Para isso, ele precisa da Certidão de Nascimento, onde consta seu nome como pai. Os chamados testes de paternidade de exclusão (para saber se o homem não é o pai biológico) comparam amostras de DNA da criança com as do suposto pai e têm margem de acerto de cerca de 99,99%.
Os pais interessados em tirar o CPF de seus filhos podem fazê-lo de duas formas, desde que atendam algumas condições: Pela internet: opção válida para menores a partir de 16 anos, que tenham um título de eleitor em situação regular, isto é, que não possuam pendências junto à Justiça Eleitoral.
Por questão de segurança, só há duas formas de consultar o CPF pelo nome completo da pessoa: Empresas que possuem convênio com birôs de crédito podem realizar essa pesquisa, mas não podem repassar para consumidores. O levantamento é exclusivo para que essas empresas façam a análise de crédito. Diretamente na Receita Federal
Basta comparecer a um desses locais e apresentar documentos pessoais da criança, seus pais e efetuar o pagamento de uma taxa. Quando solicita o CPF do menor, os pais têm o número do documento na hora. É importante guardá-lo, já que o tradicional cartão não é mais emitido e enviado pelos Correios.
Lembre-se que o CPF é um dado pessoal sigiloso e que usar o CPF de outra pessoa se encaixa como estelionato, uma forma de fraude, que pode ser punida com reclusão de um a cinco anos e multa [1]. Com um CPF falso, pessoas mal intencionadas podem contratar serviços em nome do portador do CPF, e até mesmo obter um cartão de crédito.
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